CONSÓRCIO DE PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS
11-07-2021
Em junho, a Câmara de Deputados aprovou a privatização da Eletrobras. Cabe ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estruturar a privatização. Dessa forma publicou o contrato de consórcio, na semana passada, que conduzirá modelagem do negócio. Quem ganhou a licitação foi o consórcio Genial, Tauil e Chequer e ele conduzirá as tratativas.
O valor do contrato é de R$3,89 bilhões, conforme o BNDES. Segundo o acordo as empresas terão de realizar a avaliação da legislação nacional e internacional, relativas a Itapu Binacional, Eletronuclear e a Eletrobras. Serão identificados os pontos críticos e riscos. Serão três fases de serviços que serão contratadas para prosseguir com a condução da empresa de energia. Haverá um trabalho de auditoria contábil, patrimonial e jurídica.
O governo federal irá emitir no primeiro trimestre de 2022 as novas ações da companhia. A sua participação será diluída com a parcela caindo a menos de 50%, deixando o governo de ser o controlador do sistema elétrico em questão.
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