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Mostrando postagens de abril, 2013

27/04/2013 - SINAL AMARELO

Determinado candidato à reeleição presidencial nos Estados Unidos, perdeu o escrutínio porque não soube avaliar bem o contexto. Seu assessor disse: “é a economia seu estúpido”. A economia, desde o seu melhor entendimento, visto que se trata de uma abstração, refere-se à gestão pessoal, de um lar, de um país ou até de todo o mundo. A sua base é de produzir a um menor custo e obter o maior lucro. Um nome alternativo para economia pode ser eficiência. Qualidade e quantidade juntas. A atual gestora brasileira é economista, tendo encarado a pretensa austeridade no primeiro ano do seu governo, quando iniciou uma ‘faxina’ ética. Destituiu mais de 20% dos seus ministros, em nome do moral. Porém, no seu segundo ano do mandato começou a fazer concessões. Partiu para dar incentivos somente a segmentos empresariais, sem olhar o todo. Com isso, causou desconfiança Agora, no terceiro, escancarou, querendo a reeleição em 2014. Criou mais um ministério, agora são quarenta, bem assim ressuscitou

26/04/2013 - CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza pesquisa mensal sobre a confiança dos consumidores brasileiros. A do mês de março deste ano é a menor desde agosto de 2011. Segundo a CNI a preocupação com a inflação tem diminuído a confiança do consumidor, podendo comprometer a retomada do crescimento econômico. Aliás, neste ano, embora alguns indicadores melhorassem, mas também pioraram as avaliações da situação financeira e do endividamento das famílias, conforme a citada pesquisa. No caso de ocorrer fatos como a taxa de desemprego cair mais ou permanecer no nível de 5,7%, para ser a menor desde 2002, é bem provável que a economia cresça mais do que tenha ocorrido nos dois últimos anos. Porém, os sinais do primeiro trimestre do ano, de que a inflação se elevou, de que aumentou o déficit das contas externas, de que estão baixas a confiança dos empresários para investir e a confiança do consumidor levam a concluir que o País não está em crise, porém o incremento do PIB está muito b

25/04/2013 - PRESSÃO DO TURISMO

Um país tão belo, grande e diversificado deveria ter um balanço do turismo superavitário. Isto, em tese, porque o Brasil sempre teve saldo negativo na referida conta. Como quase tudo se explica pela história, o Brasil foi colonizado por europeus, basicamente portugueses, que aqui vinham e voltavam. Vinham para explorar e voltavam com os navios carregados de riquezas. Até aqueles residentes iam estudar no exterior. Naquela época colonial, o balanço era primordialmente de comércio, diferença entre exportações e importações. Sem dúvida, era nítida a riqueza extraída daqui. Por incrível que pareça, os colonizadores muitas vezes tornavam tal balança comercial negativa. Isto é, registravam as exportações baratas e as importações caras. Ademais, para circularem os fluxos de bens no imenso território, a balança de serviços era extremamente deficitária. Mediante esforço em muitas eras, até hoje, os gestores daqui conseguiram, na maioria das vezes, resultados positivos no comércio interna

24/04/2013 - LEIS BRASILEIRAS

Um cipoal de leis ou um excesso de leis, decretos, regulamentos, normas, resoluções, portarias, instruções, dentre outros normativos, prejudicam as suas utilizações. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) realizou pesquisa com 3.300 pessoas, para definir o Índice de Percepção do Cumprimento da Lei no Brasil (IPCI-Brasil), entre outubro de 2012 a março de 2013, em oito Estados brasileiros, cuja média nacional, mediante base neles, colocou-se em 7,3. Nota relativamente alta. A primeira conclusão da FGV é de que a nota da pesquisa, na escala de zero a dez, indica um comprometimento maior do que o esperado pelos pesquisadores, visto que para 54% dos entrevistados existiram poucas razões para se cumprirem as leis no País, além de 52% acreditarem que desrespeitar a legislação “quase nunca” se justifica.. Apesar da nota, 82% disseram ser fácil descumprir as leis do País e 79% afirmaram que, quando é possível, o brasileiro ainda apela para o conhecido “jeitinho” brasileiro, na hora de resolver

23/04/2013 - EXTENSÃO DA SECA

O desmatamento da mata atlântica, a partir do descobrimento (1.500), obedeceu aos ciclos econômicos, quando, primeiro, esgotaram-se as reservas de pau Brasil; segundo, a cana de açúcar; terceiro, a mineração de aluvião; quarto, a pecuária extensiva. Dessa forma, dos 100% dos anos de 1.500 sobraram hoje cerca de 10% da mata atlântica. Assim, as secas foram se tornando cada vez mais fortes.   Em 1877 Dom Pedro II disse que venderia até a última joia da coroa para combater a seca. Não vendeu. Em 1970, o presidente Médici chorou, ao visualizar a maior seca dos últimos 43 anos, dizendo que “a economia vai bem; mas o povo vai mal”. Não redistribuiu renda em favor dos mais necessitados. A história registra uma série de ações desastradas, desde a burocracia, à corrupção e à incompetência. A seca de 2012-2013, que ainda não terminou, atinge 12 milhões de brasileiros, em 1.415 municípios nordestinos. Enquanto isto, mais uma vez o dinheiro se esvai pelo ralo. 1º Transposição do São Fra

22/04/2013 - TAXA REAL DE JUROS

O Brasil já foi campeão mundial de juros reais por muito tempo. No entanto, no governo da presidente Dilma, hoje está em quinto lugar. Em primeira posição está a Argentina, taxa de juros projetada para os próximos 12 meses, descontada a inflação, de 3,8%; em segunda posição está a China com 2,8%; em terceira posição está a Rússia com 2,3%; em quarto lugar, o Chile, 1,9%; em quinto, o Brasil com 1,7%; em sexto, a Hungria, 1,4%; em sétimo, a Grécia, 1,1%; em oitavo, a Polônia, 1,0%; em nono, a Suíça, 0,9%; em décimo, a Índia, 0,8%.     Após quase dois anos de queda da taxa de juros, três foram os motivos pelos quais o Banco Central decidiu elevar o juro básico da economia, em 0,25%, na reunião da semana passada. O primeiro é a escalada dos preços. O IPCA, índice oficial da inflação, ultrapassou a meta de 4,5% mais 2,% de viés de alta. O segundo foi a descrença dos investidores na autonomia do Banco Central. O terceiro tem sido o alto nível de ocupação do mercado de trabalho, m

21/04/2014 - BUSILIS

Busilis é o x da questão; é a incógnita. No Brasil, um empresário coloca o nome das suas empresas com um X no final. Porém, isto não afastou investidores, pelo contrário, fez sucesso na bolsa de valores e tem sem mostrado o maior mico generalizado. Um comentário oportuno, sobre o artigo de Miriam Leitão, no jornal O Globo, de ontem, no qual ela se refere ao grupo X, grandes empresas tais como são denominadas como EBX, MMX, OSX, LLX, MPX, CCX, OSX, cujo dirigente é Eike Batista, filho de Eliseu Batista, que casou com Luma de Oliveira, descasou, dois filhos, um envolvido em acidente que matou cidadão com uma Ferrari, enfim, na onda de extremamente famosos, tem uma aura que o colocou como o sexto homem mais rico do mundo, pela revista Forbes, há pouco tempo atrás, assim como a própria revista o colocou agora, no ano passado, como próximo do centésimo lugar de riqueza, rápida subida e rápida queda, não tão rápidas assim, na descida. A título de esclarecimento, Eliseu Batista, vivo,