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Mostrando postagens de novembro, 2017

01/12/2017 - REPERCUTE AINDA A PNADC

Estudiosos classificam o País entre os 10 de maiores desigualdades na distribuição de renda entre os cerca de 200 países do globo. Uma situação muito incômoda, visto que o Brasil é considerado como na faixa de renda média, àquela entre US$6 mil a US$16 mil, sendo pobres aqueles abaixo de US$6 mil e ricos aqueles que ganham acima de US$16 mil, conforme a ONU. O brasileiro possui renda por volta de US$11 mil. Nos dois últimos dias a grande repercussão econômica nacional foram às apresentações de dados inéditos, na forma como coletados, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), comentados aqui na coluna. Os dados são apresentados na forma cross section e servirão para análises do futuro e futuristas. Hoje vão ser feitos os destaques dos números de um País desigual, conforme abaixo: 13,9% da população recebem aposentadoria ou pensão; 2,4% vivem de pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador; 1,8% vivem de aluguel ou arrendamento; R$1.670,

01/12/2017 - REPERCUTE AINDA A PNADC

Estudiosos classificam o País entre os 10 de maiores desigualdades na distribuição de renda entre os cerca de 200 países do globo. Uma situação muito incômoda, visto que o Brasil é considerado como na faixa de renda média, àquela entre US$6 mil a US$16 mil, sendo pobres aqueles abaixo de US$6 mil e ricos aqueles que ganham acima de US$16 mil, conforme a ONU. O brasileiro possui renda por volta de US$11 mil. Nos dois últimos dias a grande repercussão econômica nacional foram às apresentações de dados inéditos, na forma como coletados, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), comentados aqui na coluna. Os dados são apresentados na forma cross section e servirão para análises do futuro e futuristas. Hoje vão ser feitos os destaques dos números de um País desigual, conforme abaixo: 13,9% da população recebem aposentadoria ou pensão; 2,4% vivem de pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador; 1,8% vivem de aluguel ou arrendamento; R$1.670,00 é

30/11/2017 - PNAD CONTÍNUA DO ANO PASSADO

O IBGE divulgou ontem dados das desigualdades no Brasil, conforme o levantamento do nível de renda através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) com dados do ano de 2016. A renda média do 1% mais ricos dos brasileiros, calculados em 889 mil, suplantava em 36 vezes a média da metade dos brasileiros mais pobres, estimados em 44,5 milhões, que declararam receber rendimentos. No 1% da população a renda média foi de 27.085,00, enquanto a metade da população, declarou perceber renda média de R$747,00, também já descontada a inflação. Na análise por regiões, o Nordeste tem a renda média do 1% mais concentrada, em 39,8 vezes a dos 50% mais pobres. Já a menos concentrada é a da região Sul, de 24,6 vezes entre as referidas faixas. A renda média do Sudeste em 2016 fora de R$2.536,00; do Centro Oeste, R$2.342,00; do Sul, R$2.300,00; do Norte, R$1.567,00; do Nordeste, R$1.427,00. Quando o IBGE calculou o rendimento domiciliar per capita observou que o grupo de 10% m

29/11/2017 - REVISÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS

O Banco Mundial apresentou relatório denominado Revisão das Despesas Públicas, contratado em 2015, quando a forte recessão já acometia o Brasil, a ex-presidente Dilma iniciava o seu segundo mandato e tinha mudado de ideia quanto a política econômica expansionista, colocando como Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para fazer o ajuste fiscal. Por que isto? Depois de 16 anos de superávit primário, em 2014, ocorreu déficit, além do que o Tribunal de Contas da União reiterou as suas recomendações de que o governo federal deveria reconhecer despesas correntes, no emaranhado da contabilidade social, que ficaram conhecidas como “pedaladas fiscais” e se transformaram na principal razão do seu processo de impeachment, já que não apresentando superávit primário, que fazia parte de um conjunto de leis congressuais, ela feriu a lei de responsabilidade fiscal e fora afastada do poder. Por que Dilma mudou de ideia? Tornou-se impossível continuar com a política de gastos públicos maiores do que

28/11/2017 - DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL

A Secretaria do Tesouro Nacional informou que a dívida brasileira consolidada foi de R$3,430 trilhões de setembro para R$3,438 trilhões em outubro. Cresceu R$8 bilhões. Compõe-se da Dívida Pública Mobiliária Interna, que é a parcela do endividamento estatal, que pode ser quitado em real, ficando em R$3,311 trilhões, por volta de 96% do total, bem como da Dívida Pública Federal Externa, que é captada no estrangeiro, fechando o mês de outubro em R$127,07 bilhões (4%). Entretanto, os estrangeiros aplicam também na dívida interna. A participação deles passou de 12,57% para 12,78%, o que representa R$423 bilhões. Os estrangeiros aplicam aqui por que o diferencial das taxas que eles conseguem lá fora, por volta de 1%, sendo conseguido aqui 7,5%, em média da SELIC. O aumento da dívida é o resultado dos gastos com juros, que são rolados.     O mecanismo da dívida funciona da seguinte forma: O Tesouro Nacional lança papéis para quitar os gastos que superam a arrecadação de tributos