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Mostrando postagens de julho, 2013

28/07/2013 - IBOPE MANIFESTAÇÕES

A primeira pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública (IBOPE), com tratada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), após as manifestações de junho, ouviu mais de 2.000 pessoas, entre os dias de 9 e 12 de julho. Na avaliação da presidente Dilma, o seu governo de bom a ótimo caiu ao seu menor nível, para 31%. Contrários ao seu governo também se postaram 31%. O pior resultado para a pessoa da presidente é demonstrado pela desaprovação de 49%, que ficou maior do que sua aprovação de 45%, agora em julho. No Rio de Janeiro, palco da maioria das manifestações, apenas 19% dos entrevistados consideraram o governo Dilma de bom a ótimo. O índice do governador Sergio Cabral é ainda menor, 12%. Cabral, entre os governadores pesquisados, obteve a pior avaliação. Eduardo Campos, de Pernambuco teve a melhor avaliação do seu governo com 58%, já se colocando bem para ser candidato a presidente. Ficaram na pesquisa, abaixo de 40%, os governadores do PT, Jacques Vagner, da Bahia, Tarso Ge

27/07/2013 - REVERSÃO DE EXPECTATIVAS

O mandato da presidente Dilma tem se caracterizado por começar o ano, já pela terceira vez, mediante estimativas econômicas otimistas, vendo-as cair lentamente, terminando o ano com resultados ruins, embora o terceiro ano do mandato não tenha acabado, mas já há quem acredite até em recessão em 2013. Organismos internacionais estão ficando incrédulos. Na semana passada, o Fundo Monetário Internacional (FMI) rebaixou mais uma vez a expectativa de crescimento do PIB para 2,5%. Nesta semana, o órgão da Organização das Nações Unidas, criado desde o final dos anos de 1940, para acompanhar a evolução da América Latina, a CEPAL – Comissão Econômica da América Latina e Região do Caribe veio confirmar os resultados ruins aludidos pelo FMI. Assim, os países da região crescerão 3%, em média, neste ano, perante uma projeção anterior de 3,5%, isto porque o PIB brasileiro, o maior da região puxou para baixo o indicador citado. Dos países latino-americanos, o Brasil terá o terceiro menor cresciment

26/07/2013 - DÍVIDA FEDERAL

Assunto econômico que os governos federais devedores se esquivam de comentar, principalmente quando ela é ascendente é a dívida pública. É o caso de muitos países, em todos os níveis de desenvolvimento. No caso brasileiro, desde que foi proclamada a Independência do Brasil, para reconhecê-la, a Inglaterra, maior credora de Portugal, a qual fez parte também das guerras das províncias brasileiras pela independência, exigiu que o Brasil pagasse a dívida de Portugal, sem capacidade de pagamento, pela sua fragilidade e reflexos das guerras napoleônicas, bem como as grandes dívidas de guerra referida em território nacional. Como resultado de ajuste, o Brasil nasceu como Monarquia, devendo até o que não deveria pagar. E muito. As exportações anuais nem sempre davam para honrar juros e principal da dívida com a Inglaterra. Daí em diante, o problema sempre foi crônico. O Brasil quebrou várias vezes, tendo declarado várias moratórias, sendo a última em janeiro de 1987, no governo de José Sarn

25/07/2013 - EFEITO DILMA

A revista Exame tem 47 anos, tendo publicado 1.045 edições, mensais, basicamente revista de economia e negócios, editando há 40 anos o Anuário “Maiores e Melhores. As 1.000 Maiores Empresas do Brasil”. A sua defesa sempre foi da empresa privada, tendo se oposto muitas vezes, quando pode, ao regime militar (1964-1984), quanto às tendências de criar empresas estatais. A linha editorial tem se pautado por defender a iniciativa privada, mostrando o Estado como empresário ineficiente. A edição do citado anuário de 2013, chama de “Ações. Efeito Dilma” o fato de que as três maiores estatais brasileiras, Petrobras, Banco do Brasil, Eletrobras, perderam R$225 bilhões de valor de mercado, isto é, valores de bolsa de valores, em relação ao patrimônio líquido. São suas as palavras seguintes (p. 26): “A onda de intervencionismo do governo federal na economia provocou uma desvalorização sem precedente das empresas estatais desde o Plano Real. É a conclusão de uma pesquisa exclusiva da consultoria

24/07/2013 - GERAÇÃO DE EMPREGOS

A criação de empregos com carteira assinada no Brasil, no primeiro semestre deste ano, foi a pior desde a recessão verificada em 2009, quando quase todos os segmentos produtivos reduziram a contratação de mão de obra. Assim, entre janeiro a junho foram abertas 826.168 postos de trabalho. No primeiro semestre de 2009 foram gerados 510.984 empregos com carteira assinada. Pelos números, se a recessão foi em 2009 de 0,3%, os dados acima comparados mostram a estagnação da economia. Isto é, o incremento de mão de obra ofertada está muito próximo da mão de obra demandada. Outro dado interessante é comparar com o crescimento líquido da população de 1,5% ao ano, para uma população de 194 milhões, quando seriam acrescentados 2,910 milhões à população total. Dividido por 2 semestres, 1,455 milhão de pessoas seriam acrescentadas por semestre. O professor de economia José Márcio Camargo, da PUC do Rio de Janeiro, assim se referiu: “Estou preocupado. A geração de emprego diminui de forma acele

23-07-2013 - CUSTO DA CORRUPÇÃO

O Banco Mundial examinou 176 nações para fazer a classificação dos países mais e menos corruptos. Calcula-se que a corrupção é de 2% do PIB brasileiro. Em 2012, correspondia a R$85 bilhões. A média mundial é de 0,5%. A colocação brasileira é a 69ª posição, aparecendo mal na pesquisa. Países considerados menos corruptos estão em: 1º) Dinamarca, Finlândia, Nova Zelândia; 2º) Suécia; 3º) Cingapura; 4º) Suíça; 5º) Austrália, Noruega; 6º) Canadá, Holanda.   A impunidade no Brasil é grande. Cerca de 250 mil processos por crimes contra a administração pública ou por ações de improbidade que aguardam julgamento. Porém, somente 1.100 sentenças são definitivas por ano. Referidos julgamentos, no ritmo em que vai, poderão durar 227 anos. A corrupção não compreende apenas o setor público. As grandes empresas afirmam que já perderam negócios porque seus concorrentes pagaram propina para ganhar a concorrência. Tomados 36 países pelo BIRD, 20% afirmam ter perdido negócios por causa da propina. Os

22/07/2013 - CUSTO PARLAMENTAR

Um deputado federal em 1986 recebia vencimentos de 25 mil cruzeiros, o equivalente a 33 salários mínimos, o que não era pouco, dispunha de três ou quatro assessores, recebia pequena ajuda de custo para pagar as contas do gabinete, quando não era agraciado com apartamento funcional, percebia cerca de R$2 mil para auxílio moradia. Quase todos fixavam residência em Brasília. Ganhavam quatro passagens área de ida e volta durante o ano, mas o bilhete era reembolsado após a viagem do parlamentar. Na Nova República, democracia instalada, os deputados passaram a ter prerrogativas de definir suas vantagens salariais. Dessa forma, centenas de atos da mesa da Câmara foram editados em benesses, nestes últimos trinta anos. Hoje o custo de um deputado federal é de R$138 mil, equivalentes a 203 salários mínimos. A decomposição do referido valor denota que a maior parte dos seus vencimentos não paga imposto de renda, tal como R$78 mil para contratar até 25 assessores, escolha livre, sem vinculaç

21/07/2013 - BAIXO CRESCIMENTO

Pela quinta vez neste ano o Fundo Monetário internacional (FMI) reduziu a previsão de crescimento dos países ditos emergentes. Agora, o mundo está sem locomotivas. As projeções do PIB caíram enormemente. A China, de 9,5% para 7,8%; a Indonésia, de 6,7% para 6,3%; a Índia, de 8,2% para 5,6%; a Turquia, de 4,1% para 3,4%; o México, de 3,3% para 2,9%; a Argentina, de 4,2% para 2,8%; a Rússia, de 4,3% para 2,5%; o Brasil, de 4,1% para 2,5%; a África do Sul, de 3,4% para 2%. O Brasil era há pouco tempo considerado um fenômeno de organização econômica, tempero feito pela propaganda oficial. Porém, a verdade não poderia ser escondida indefinidamente. A presidente Dilma não consegue deslanchar o País. Pelo contrário, a taxa de crescimento da economia que vinha em 4%, em média anual, desde o início da era Lula, caiu para 3,7%. Hoje já se fala em 2% para este ano, não obstante a propaganda insista que se chegará a 3% neste ano. Sem dúvida, qualquer que seja o resultado parece que será pouc

20/07/2017 - NÚMERO DE MINISTÉRIOS

As manifestações de junho provocaram uma série de inquietações nos poderes constituídos no País. O Executivo julgou correta a reivindicação de reforma política, afirmando que comandaria uma proposta de Assembleia Constituinte exclusiva, mas recuou, atribuindo a tarefa ao Congresso, porque seria um plebiscito a ser convocado por aquele colegiado. A Câmara, na reabertura semestral, no primeiro dia, à noite, votou de emergência a PEC 37, a qual se propunha a controlar os poderes do Ministério Público, rechaçando-a, afirmando que colocaria neste ano em votação uma série de projetos relativos às manifestações. Nomeou uma comissão para a reforma política e esta acredita que não terá plebiscito neste ano e que os resultados do que poderá ser feito em 2014, valerá apenas para as eleições de 2016, em diante. Recuou também, afirmando ter apenas possibilidade de fazer neste ano pequenas alterações no projeto de reforma política. O Senado aprovou uma PEC de que parente não poderia ser suplente

19/07/2013 - EQUÍVOCOS EM SÉRIE

O que difere da presidente Dilma para o ex-presidente Lula é que este último não fez erros em série como ela faz. O problema número um para Lula foi o crescimento econômico. Para Dilma, o problema número um é mostrar sua autoridade fiscal, taxando mais a quem não é do peito e fazendo benesses a quem lhe é amigo. Isto é, ela quer dirigir aos segmentos que a mantenha no cargo. O poder pelo poder, sem ser simpática, ser ceder. Um dos órgãos que mais tem utilizado o crédito subsidiado é o BNDES, o qual teve seu patrimônio reduzido em 38% nos dois últimos anos, acreditando-se a isso os privilégios a grupos escolhidos, tais como o grupo X (de Eike Batista), que está quebrando nas bolsas de valores. Nesse mesmo período, os cinco maiores bancos brasileiros apresentaram crescimento médio de 25%, conforme exames da Fundação Getúlio Vargas. No rolo compressor da presidente Dilma, alguns dos maiores equívocos estão a seguir: Primeiro, desde que assumiu o mandato, tem feito subsídios para c

18/07/2013 - CONFIANÇA DA INDÚSTRIA

A confiança do setor industrial brasileiro é a calculada mês a mês, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa da CNI é feita dentro do mês em curso. Esta foi realizada de 01 a 12 de julho, perante 2.475 indústrias, sendo 874 pequenas, 973 médias, 628 grandes. Assim, divulgou-se o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), que caiu para 49,9 pontos agora em julho, perante 54,8 pontos da pesquisa de junho, recuo de 4,9 pontos, ou seja, queda de 9%. O número de julho é o menor desde abril de 2009, quando o Brasil enfrentava a crise financeira internacional, cujo marco fora marcado pela quebra do Banco Lehman Brothers, dos Estados Unidos, em setembro de 2008. No início da crise o ex-presidente Lula disse que era uma “marolhinha”, no sentido de que logo passaria, mas pegou em cheio o Brasil, que ingressou em recessão. Portanto, voltou-se ao indicador de menor confiança industrial da maior queda do capitalismo mundial desde a depressão de 1929. Referido indica

17/07/2013 - SALÁRIOS DE POLÍTICOS

A revista semanal britânica The Economist, de mais de 200 anos, analisou salários de políticos de 29 países, onde o Brasil está classificado na quinta posição entre os mais elevados. Segundo cálculos da citada revista os parlamentares brasileiros estão entre os salários mais altos, sendo agraciados com US$157,6 mil por ano, mais do que em países desenvolvidos, tais como o Canadá, US$154 mil; Japão, US$149,7 mil; Noruega, US$138 mil; Alemanha, 119,5 mil; Israel, US$114,8 mil; Reino Unido, US$105,4 mil; Suécia, US$99,3 mil; França, US$85,9 mil; Espanha, US$43,9 mil. Do primeiro ao quarto lugar se encontram Austrália, US$201,2 mil; Nigéria, US$189,5 mil; Itália, US$182 mil; Estados Unidos, US$174 mil. A relação da revista não leva em conta outros tipos de remunerações. Um deputado brasileiro tem salário de R$26.723,13 mensais. Porém, tem plano de saúde, auxílio moradia, cota parlamentar, passagens aéreas e carro oficial, sem contar com verba de gabinete de quase três vezes o salário

16/07/2013 - FRACASSO DOS SINDICALISTAS

Continua repercutindo o fracasso dos sindicalistas que convocaram o chamado Dia Nacional de Lutas, na quinta feira 11, quando tentaram aproveitar o embalo dos protestos de rua, do mês passado, reuniões de mais de dois milhões de pessoas, por todo o País. As centrais sindicais que tinham muito dinheiro em caixa, vindo do imposto sindical, patrocinaram o uso das ruas pelos seus filiados e conseguiram mobilizar cerca de 100 mil pessoas em todo o Brasil, segundo as principais centrais. Em São Paulo eles somente levaram cerca de 10 mil pessoas para a Avenida Paulista. No Rio de Janeiro não chegaram a 5 mil. No geral, houve denúncias de uso de dinheiro para pagar manifestantes, o que mostra que não houve espontaneidade. Para o comparativo com referidos números, as quatro maiores sindicais tem muitos filiados, muito dinheiro e mostrou pouca representatividade. A CUT, filiados de 2,7 milhões, receberam em um ano R$45,7 milhões; a Força Sindical, associados 1,05 milhão, caixa em um ano, d

15/07/2013 - ELEIÇÃO ADICIONAL

Na corrente de protestos, alguns órgãos públicos estão procurando se antecipar, em propor soluções, devido às aberrações das inúmeras de suas práticas. Uma delas estava nas fraudes eleitorais dos municípios, investigadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no caso em que se comprovassem irregularidades nas eleições municipais. Assim a Justiça Comum e a Advocacia Geral da União (AGU), esta última, que já vinha ajuizando alguns processos, normatizou que, doravante, havendo irregularidade na eleição do prefeito, é convocada nova eleição, com uma diferença, antes, a maioria dos casos tinha os custos arcados pelos contribuintes brasileiros. Agora o ex-prefeito que tiver a ficha suja, cuja candidatura fora impugnada, a próxima eleição terá que ser custeada por ele. Ou seja, as despesas do TSE terão de ser ressarcidas por ele. A decisão tem um fito moralizante, bem como de desestimular candidato que sofre processos, pelos quais poderão ser condenados. Desde o ano passado, a AGU tem

14/07/2013 - CONGRESSO MUDA REGRA DE VETOS

Na verdade, desde o dia 24 de junho, quando a presidente da República veio responder que as reivindicações das massas, que compareceram as ruas eram verdadeiras, ela fez uma proposta de Constituinte exclusiva, em consulta a ninguém, vendo que estava errada recuou, admitindo que a medida acertada fosse um plebiscito de uma reforma política, a ser convocado pelo Congresso. Este não tem vontade nenhuma de fazê-lo. Argumenta que deveria ser o plebiscito em 2014. Mostra as maiores dificuldades de acordo para votar a citada reforma. A presidente, de lá para cá, tem transferido os problemas maiores, atribuindo ao Legislativo os erros da Nação. Este tem procurado se defender, com dificuldades, não avançando quase nada, deixando frustrados os que protestaram nas ruas até agora. Em reunião de emergência, em uma única noite derrubou a Câmara a PEC 37, que se propunha a fiscalizar o Ministério Público. Mas, entrou o Legislativo em recesso, sem votar a PEC que considera a corrupção crime hediondo

13/07/2013 - PAC SOB FOCO

Sem dúvida, há grande busca de avaliação das mais de 100 promessas de campanha da eleição presidencial de 2010, não cumpridas e daquelas que regrediram. Ou melhor, não foi feita nenhuma reforma estrutural, nem um planejamento global tão esperado. Dessa forma, as cobranças irão para a ordem do dia e muito terão influências nas próximas eleições de 2014. Na campanha de 2010 a presidente Dilma, em uma das suas viagens com a sua comitiva de trem, resaltando uma das obras do PAC, a ferrovia Norte-Sul, foi de muitos festejos. Três anos depois, o trecho onde ela teria percorrido de trem inaugurado, está sem utilização, coberto por camada de ferrugem e com mato ao derredor, o que chamou a atenção da Agência Globo, ao examinar 42 projetos do PAC, tidos como os mais irregulares. Ao confrontar a última avaliação com aquela primeira de seis anos atrás, relatório de 2007, um dado estarrecedor comparece. Ou seja, os custos dos 42 projetos subiram R$100 bilhões, exatamente o dobro do que a presiden

12/07/2013 - MAIOR RETRAÇÃO

Economia do Brasil tem maior retração mensal desde 2008, conforme cálculos do Banco Central, ao anunciar hoje, antecipadamente, visto que o índice oficial é o do IBGE, a baixa de 1,4% em maio, relativo a abril, do Índice do Banco Central (IBC-BR). O recuo jogou por terra algumas previsões de que o PIB do segundo trimestre seria mais forte do que aquele do primeiro trimestre, quando a economia cresceu 0,6%. A maioria dos analistas financeiros esperava - 1%. O baque foi o maior do ano, já que o seu antecessor de fevereiro correspondeu a – 0,41%. Na gangorra de sobe e desce há fragilização do investimento que não se sente seguro. A volatilidade do indicador do Banco Central dificulta a melhor previsão e o futuro para este ano está cada vez mais cinzento. Hoje mesmo o ministro da Fazenda, Guido Mantega se reuniu com o peso pesado dos empresários brasileiros, pedindo maiores inversões em capital produtivo. Em ladeira, o Banco Central tem apresentado cada semana o PIB se retraindo. Dec

11/07/2013 - ESPÍRITO ANIMAL

John Maynard Keynes desenvolveu um livro síntese da ciência econômica, ao qual denominou como "Teoria Geral, dos Juros, do Emprego e da Moeda". Esse livro, do citado inglês se tornou um dos últimos clássicos da referida ciência, ladeado pela "Teoria do Desenvolvimento Econômico" (nome parecido, nas traduções), de Joseph Alois Schumpeter, datados da primeira metade do século XX. No século XIX, pontuou outro clássico, "O Capital", de Karl Marx. No século XVIII, antecedeu-lhe David Ricardo, com a "Teoria da Renda da Terra" (nome também parecido). No século XVIII, em 1776, trata-se do marco da economia como ciência, quando foi publicado "A Riqueza das Nações" (nome do original mais amplo), do chamado "pai da economia", Adam Smith. Tais referências vão do liberalismo, de Adam Smith, David Ricardo, ao extremo do socialismo de Karl Marx, voltando aos neoclássicos John Maynard Keynes e Joseph Alois Schumpeter. Sintetizando o tr

10/07/2013 - CRIANÇAS DESCUIDADAS

Por mais incrível que pareça, as crianças no Brasil são muito descuidadas, não somente por muitos pais que não tem recursos suficientes, assim como a saúde pública no Brasil é um horror. No entanto, a consciência ecológica, bem como o exercício de cidadania tendem a mudar referido quadro vexaminoso. Remédios, alimentos, produtos de higiene têm que serem rigorosamente fiscalizados.  Existe uma série de produtos usados pelas crianças que, além de agredirem o meio ambiente, fazem mal para a saúde. Na longa lista estão as mamadeiras e chupetas que levam plástico com biosfenol. O uso desses materiais está proibido no Brasil desde o ano passado. No entanto, ainda se encontram em algumas prateleiras, principalmente no interior. A indústria em geral tem sido rápida e está produzindo novos tipos de produtos substitutos. Um elenco enorme de bens descartáveis para os bebês podem apresentar problemas ecológicos, tais como berços, cadeirões, cestinhas e brinquedos. Muitos alimentos vem s

09/07/2013 - DINHEIRO FALTANTE

Não tem sido outro motivo senão a questão econômica que permeia a maioria dos problemas que a população resolveu protestar nas ruas. Qualquer governo democrático sucumbe pelas insatisfações crescentes na economia. O governo ditatorial se mantem até a vinda de outro golpe para restaurar a democracia. Atualmente, começou com o protesto de incremento de R$0,20 no preço da tarifa do ônibus, na cidade de São Paulo, maior centro financeiro da América Latina, atingindo outros temas cadentes tais como a insatisfação com a classe política, má qualidade dos serviços públicos, corrupção, inflação elevada, elevação dos juros básicos da economia e queda da capacidade de consumo da população, pelo, principalmente, aumento do endividamento das famílias. As respostas imediatas foram as reduções das tarifas de ônibus urbanos em grande parte do País, cancelamento das elevações em pedágios, o fim da PEC 37, a primeira prisão de um deputado condenado por corrupção, desde 1985, a possibilidade d