30/07/2017 - DESOCUPAÇÃO ESTÁ EM 13%
A desocupação em referência é o desemprego aberto. Ou seja,
existem 13,5 milhões de pessoas com carteira de trabalho, sem emprego. Há mais
de 10 milhões em desemprego informal ou não querendo trabalhar ou “protegidos”,
mas que poderiam trabalhar. O IBGE procura tem ideia da população economicamente
ativa, próxima da metade da população. Por volta de 100 milhões de nacionais. O
que torna triste o cenário é que cerca de 60% dos brasileiros não possuem nem o
segundo grau. Isso dificulta criar empresas que necessitam de formação educacional
precisa.
A primeira queda na taxa de desemprego no País foi divulgada pelo
IBGE e se tratou de 500 mil empregos. Número muito expressivo, mas se referiu à
queda daueles empregados que passaram ao emprego informal. O problema da
informalidade é que não há garantia ou mínima segurança de trabalho. A livre iniciativa
é muito bonita, porém não há a demanda do consumo e do investimento como eles
esperam. Pior ainda, eles competem entre si e com 13,5 milhões de aspirantes a
emprego. A grande vantagem é de que não pagam tanto tributos. O Brasil, em
junho apresentou menos 700 mil desempregados do que em março. A questão é fazer
investimento. A maioria dos projetos ainda está engavetada. O grande capital
tem que sair da mamata financeira. A SELIC a 9,25% agora já é um indicativo de
que eles poderão voltar a investir. Ocorre que faltam as reformas estruturais.
Enfim, não dá para falar de recuperação econômica. Só de
estabilidade.
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