16/11/2018 - AGÊNCIA DE RISCO MOODY’S




Baseada nos Estados Unidos, a agência de risco de crédito internacional Moody’s, uma das três baseadas em Nova York, que hoje em dia substituiu Londres como centro financeiro do mundo, veio a público dizer que o novo governo terá vida curta se não realizar as reformas da previdência e a tributária. As outras duas agências são Standard & Poor’s e Fitch. Desde 2013 ela se antecipou ao risco que o País teria de ingressar em recessão, à semelhança do risco de países como a Turquia e a Rússia. Saindo dela terá de ajustar as finanças públicas e voltar ao grau de investimento. A nota brasileira é Ba2, abaixo do nível de confiança do bom pagador. A credenciadora acredita que a economia nacional crescerá 1,4% neste ano e 2% no ano que vem.

Uma agência de risco tem em todos os países em que tem dinheiro, representante dos seus investimentos, como é o caso do Brasil, em São Paulo. A Moody’s está otimista com Jair Bolsonaro, mas vê com preocupação se ele irá combater mesmo a corrupção.

A equipe econômica está sendo vista como de bons nomes, tais como Paulo Guedes, ministro, Joaquim Levy, presidente do BNDES, Roberto Campos, presidente do Banco Central, Mansueto de Almeida, como chefe do Tesouro Nacional. Todos de cunho neoliberal e defensores das reformas estruturais.


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