01/10/2017 - IDOSOS BRASILEIROS
A Organização das Nações Unidas instituiu o dia do idoso ou
da chamada terceira idade. No Brasil são mais de 26,3 milhões, segundo o IBGE,
possuindo mais de 60 anos. Aproxima-se de 13%. No mundo todo este percentual
cresce e não volta jamais. Nos países de muitos séculos, mais de dez, a
população de idosos cresce até ser maioria dos cidadãos. A ONU avalia que em
2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no
planeta. Os idosos logo se tornam aposentados. Muitos são relegados a um segundo
plano, sendo colocados em asilos. Nos países orientais os idosos são bastante
respeitados, venerados. Diferentemente,
no Brasil, eles são afastados do mercado de trabalho e se sentem muitas vezes
rejeitados. A inatividade é causa de muitas doenças, pelo sedentarismo, falta
de fazer ginástica, depressão.
Os especialistas em saúde recomendam que a vida ativa pode
dar sobrevida e pode reduzir despesas. A possibilidade de continuarem
participando da sociedade, não tanto como fez na juventude, mas estando ativo.
Cabeça em ação. A dificuldade de ouvir atinge grande parte do referido segmento
populacional, gerando problemas de comunicação, acarretando situações
constrangedoras na família e no cotidiano. No decorrer do tempo o idoso pode
ficar isolado. Pode perder também capacidade de locomoção. Muito frequente os
familiares descreverem o idoso com problema de audição como confuso,
desorientado, distraído, não colaborador e zangado.
O Brasil ainda tem a maior parte da sua população na faixa de
18 a 65 anos. É o que se chama de bônus
demográfico. Demógrafos calculam que a partir de 2030 eles deixarão de ser
maioria. Isso não volta jamais.
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