31/05/2014 - GRAU DE DESENVOLVIMENTO
A Federação das Indústrias do
Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) examinou 5.512 municípios brasileiros, no que
tange ao seu grau de desenvolvimento (índice FIRJAN), relativos a quatro itens:
saúde, educação, emprego e renda, no que difere em um item, do Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pela ONU, que leva em conta educação,
saúde, renda e longevidade. O indicador varia de zero a um. De 0,0 a 0,4 é
baixo desenvolvimento; de 0,4 a 0,6 é regular; de 0,6 a 0,8 é moderado; de 0,8
a 1,0 é alto. Os dados são de 2011. Assim, mais da metade das cidades
brasileiras já se encontra com o conceito médio (regular) de desenvolvimento.
Em relação a 2010, o índice FIRJAN cresceu 1,8% no País. Houve uma redução na
quantidade de municípios com conceito de regular e uma elevação nos que têm
conceito moderado e alto. De uma maneira em geral, os indicadores de educação e
saúde apresentaram melhorias, enquanto os relacionados à capacidade de geração
de emprego e renda pioraram. Tais interpretações se devem à base de comparação
de dados de 2010, quando a economia brasileira cresceu 7,5%. Já em 2011 o PIB
se elevou em 2,7%.
A classificação das capitais
brasileiras e suas notas médias, a seguir. Curitiba, 0,8678; São Paulo, 0,8642;
Vitória, 0,8462; Palmas, 0,8413; Florianópolis, 0,8348; Belo Horizonte, 0,8173;
Goiânia, 0,8133; Campo Grande, 0,8080; Rio de Janeiro, 0,8049; Cuiabá, 0,8042;
Recife, 0,7829; Brasília, 0,7693; Porto Alegre, 0,7643; Teresina, 0,7627;
Natal, 0,7618; São Luís, 0,7595; João Pessoa, 0,7494; Aracaju, 0,7458; Rio
Branco, 0,7449; Fortaleza, 0,7390; Porto Velho, 0,7325; Salvador, 0,7215; Boa
Vista, 0,7106; Manaus, 0,7051; Belém, 0,7020; Maceió, 0,6665; Macapá,
0,6374.
Para fins de planejamento, ao
escolher-se a cidade, os dois indicadores em referência poderão ser úteis para
fins comparativos, desdobrados em seus itens e de fixação de metas.
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