05/01/2014 - PONTO FRÁGIL
O primeiro número semanal da
revista londrina The Economist se refere ao ponto frágil do governo brasileiro,
qual seja a debilidade em que se encontra a economia brasileira, baixo
crescimento do PIB, em relação aos países emergentes. Ingleses, americanos,
franceses, dentre outros ricos, são cruéis em suas críticas quando um país não
se encontra nos rumos por ele apontados. Assim, a revista citada afirma que o
resultado das eleições presidenciais de 2014, de outubro próximo, é
imprevisível. Como se vê, a costura capitalista tem forte conteúdo
internacional. Eles ficam atentos a quem apoiar ou a quem tiver melhor projeto,
segundo seus interesses ou de suas empresas.
Pode ser até um balão de ensaio,
mas a revista comenta que o eleitorado brasileiro quer mudanças, visto que os
protestos de rua de junho estão ainda presentes no seio da sociedade
brasileira, bem como o apoio a presidente Dilma poderia “derreter” se estes
voltassem, assunto que não perdeu sua força. Momento decisivo será a Copa do
Mundo de meados deste ano. A referida publicação afirma que a atuação da
política econômica de Dilma tem sido “anêmica”, muito embora o desemprego seja
baixo, porém é elevada a inflação. Entretanto, o quadro geral está “esfriando”,
devido às finanças públicas não estarem consistentes.
No geral, os Estados Unidos,
detentores de 25% do PIB mundial. A Comunidade Britânica de 40 membros e 120
associados representam a força diretiva capitalista mundial, contando com apoio
do Japão, Tigres Asiáticos e da China. Portanto, o Brasil tem um cenário de ser
aliado e não de confronto. Para “entendedor” as palavras já bastam.
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