25/08/2013 - REFORMA POLÍTICA
A questão econômica antecede a
questão política, como quase tudo na vida o dinheiro vem primeiro. Os cidadãos
querem mesmo é emprego, qualidade de vida. Infelizmente, a última pesquisa do
IBOPE revelou que apenas 36% disseram ter conhecimento de que existe um debate
sobre reforma política no Brasil. Mas, apenas 7% dos entrevistados pelo IBOPE
se declararam bem informados sobre o assunto em tela. Já 34% disseram estar
pouco informados e a maioria absoluta, 52%, disse não estar informada ou sequer
soube responder, 7%. A pesquisa está em linha com dados do MEC, de que cerca de
60% da população brasileira não consegue interpretar uma lauda. Isto é, os
dados coletados revelaram que 41% têm alguma informação, sendo a soma dos bem
ou pouco informados. Assim, 39% concordam totalmente, 33% concordam em parte e
7% discordam.
Dessa forma, nem todos dos 41%
teoricamente informados sabem dizer espontaneamente de que se trata na reforma
política. Um em cada três (28%) não conseguiu dizer nenhuma medida específica
que esteja sendo discutida entre os políticos. No geral, sobram 30% dos
brasileiros que dizem ter algum grau der informação sobre a reforma política e
sabem citar um exemplo das propostas em questão. Os pontos mais citados foram
acabar com suplente de senador, votações secretas, coligações partidárias, voto
obrigatório.
Acerca de um plebiscito proposto
pelo governo federal somente 18% se referiram. Já a forma de financiar a
campanha eleitoral, 12%. Reduzir o número de partidos políticos, 12%. Assembleia
Constituinte, 8%. Em suma, o ponto mais popular foi o de acabar com o voto
secreto, para saber como os deputados votam.
Comentários
Postar um comentário