29/06/2013 - PRESEIDENTE É A SEGUNDA
A presidente da República, Dilma
Roussef, é a segunda mulher mais poderosa do mundo, atrás apenas da chanceler
Ângela Merkel, segundo a classificação anual da revista Forbes. A presidente,
que ficou na terceira colocação, por dois anos consecutivos, após a saída de
Hillary Clinton do posto de secretária de Estado americano, o que fez que a
ex-primeira dama dos Estados Unidos passasse para o quinto lugar. Na relação
daquela revista, outra brasileira aparece em 18º lugar, a presidente da
Petrobras, Graça Forster, duas posições à frente do lugar por ela ocupado no
ano passado. Depois da presidente brasileira vem a esposa do homem mais rico do
mundo, Bill Gates, a senhora Melinda Gates, bem como em quarto lugar vem a esposa
do presidente dos Estados Unidos, Michelle Obama.
Referindo-se à presidente, a
citada revista internacional ressalta que “com sua ênfase no empresariado” tem
inspirado “uma nova geração de empreendimentos”, apesar de ela vir sendo muito
criticada por “favorecer políticas de desenvolvimento acima das preocupações
humanitárias”, apesar de seu compromisso em ter “a tarefa der levar o país
adiante após dois anos com as taxas de crescimento mais lentas em mais de uma
década”, segundo a revista.
A relação é da lista das cem
mulheres mais famosas do mundo. Claro, uma presidente que é eleita com 53
milhões de votos, assim como tem grau de popularidade da sua pessoa próximo de
80%, possui boa imagem pública em todo o globo.
Não obstante tal consagração
midiática, a presidente não está conduzindo bem a economia. O desempenho do PIB
tem sido pífio, já no terceiro ano consecutivo. Não possui plano estratégico,
isto é, de longo prazo, bem como não conta com a confiança dos empresários para
aumentar os investimentos produtivos. Daí, o baixo incremento do PIB. Pouco a
pouco, também, não está gerando confiança do consumidor. A sua grande
popularidade se deve basicamente aos 53 milhões de pessoas do Programa Bolsa
Família, que lhes são muito simpáticos, não podendo ser de outra maneira,
claro.
Em resumo, a sua reeleição também
dependerá da sua retomada do crescimento. Ela que se cuide.
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