21/07/2013 - BAIXO CRESCIMENTO


Pela quinta vez neste ano o Fundo Monetário internacional (FMI) reduziu a previsão de crescimento dos países ditos emergentes. Agora, o mundo está sem locomotivas. As projeções do PIB caíram enormemente. A China, de 9,5% para 7,8%; a Indonésia, de 6,7% para 6,3%; a Índia, de 8,2% para 5,6%; a Turquia, de 4,1% para 3,4%; o México, de 3,3% para 2,9%; a Argentina, de 4,2% para 2,8%; a Rússia, de 4,3% para 2,5%; o Brasil, de 4,1% para 2,5%; a África do Sul, de 3,4% para 2%.
O Brasil era há pouco tempo considerado um fenômeno de organização econômica, tempero feito pela propaganda oficial. Porém, a verdade não poderia ser escondida indefinidamente. A presidente Dilma não consegue deslanchar o País. Pelo contrário, a taxa de crescimento da economia que vinha em 4%, em média anual, desde o início da era Lula, caiu para 3,7%. Hoje já se fala em 2% para este ano, não obstante a propaganda insista que se chegará a 3% neste ano. Sem dúvida, qualquer que seja o resultado parece que será pouco.
Uma série de erros está transparecendo. O petróleo da camada do pré-sal não desencanta, conforme a propaganda desde 2006. A transposição do rio São Francisco é um mito até agora imbatível. Os gastos do PAC são insuficientes. Dessa forma, a população organizada pelas redes sociais está nas ruas, cobrando eficiência e mudança de rumos.

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