10/07/2013 - CRIANÇAS DESCUIDADAS
Por mais incrível que
pareça, as crianças no Brasil são muito descuidadas, não somente por muitos
pais que não tem recursos suficientes, assim como a saúde pública no Brasil é
um horror. No entanto, a consciência ecológica, bem como o exercício de
cidadania tendem a mudar referido quadro vexaminoso. Remédios, alimentos,
produtos de higiene têm que serem rigorosamente fiscalizados.
Existe uma série de
produtos usados pelas crianças que, além de agredirem o meio ambiente, fazem
mal para a saúde. Na longa lista estão as mamadeiras e chupetas que levam
plástico com biosfenol. O uso desses materiais está proibido no Brasil desde o
ano passado. No entanto, ainda se encontram em algumas prateleiras,
principalmente no interior. A indústria em geral tem sido rápida e está
produzindo novos tipos de produtos substitutos. Um elenco enorme de bens
descartáveis para os bebês podem apresentar problemas ecológicos, tais como
berços, cadeirões, cestinhas e brinquedos. Muitos alimentos vem sendo substituídos por papinhas orgânicas, produtos sem conservantes, repelente
natural, amaciante orgânico, móveis e brinquedos de madeira certificada.
Um exemplo gritante se
trata do caso do bebê, de uma maneira em geral. Assim, um bebê até aos três
anos suja de cinco a seis mil fraldas. Sendo elas descartáveis levam até 450 anos para se decompor. Acrescentadas aos
absorventes femininos, as fraldas ocupam a terceira posição entre os materiais
que que formam as montanhas nos aterros sanitários. Portanto, os empresários já
começaram a produzir fraldas que não devastam o ambiente. Já se encontra no Brasil a empresa alemã
Wiona que produz em larga escala a única fralda biodegradável cuja decomposição
ocorre em cinco anos. Porém, a unidade custa mais do que o dobro dos modelos
tradicionais. Contudo, existem muitas empresas que estão produzindo roupas de
algodão orgânico, sapatinhos, luvas, ursos, lenços e babadores ecológicos.
Na ordem do dia está a
educação e a saúde para o melhor viver principalmente das crianças.
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