30/03/2013 - OBESIDADE




 Ativistas partiram para o ataque contra empresas multinacionais que vendem produtos de elevadas calorias, tais como Coca-Cola, Pepsi-Cola, Mc Donald’s, postando vídeos na internet, propagandas em revistas, televisão, quando aparecem ursos polares, que consomem refrigerantes em excesso, ficaram obesos e se tornaram diabéticos. Ou de felinos que mal conseguem correr, para pegar as suas presas, porque comem muito de fast-food. A Coca-Cola se defendeu também com vídeos em que, por exemplo, afirma que uma lata de 290 ml, geram 123 calorias, que atividades físicas prazerosas, eliminam seus efeitos. A Mc Donald’s apresenta fazendas onde o gado é muito bem tratado e vende a ‘qualidade’ dos seus produtos também em vídeos. 

Há bastante tempo que países como Reino Unido e a França apresentam campanhas publicitárias, que alertam as pessoas sobre os riscos de consumir exageradamente produtos calóricos. Nos Estados Unidos, em diversas cidades já são discutidos as limitações de vendas de referidos produtos. Em Nova York, o prefeito Michael Bloomberg, criou lei que proíbe a venda de refrigerantes de dois litros. Porém, a sua aplicação foi revogada. Está agora nos tribunais. Mas, o prefeito diz que vai em frente.

Os analistas financeiros observam que os balanços das citadas multinacionais têm apresentado piores resultados. A guerra está acessa entre as gigantes fabricantes de produtos com elevada carga calórica e os produtores de produtos saudáveis. O fato é que as mudanças de hábitos alimentares têm que ser processadas ou os produtos deverão conter menos calorias, para evitar a praga da obesidade, onde, nos Estados Unidos batem todos os recordes de obesidade.

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