27/10/2012 - PROFICIÊNCIA EM INGLÊS
O Brasil é considerado um país ‘pequeno’ no comércio internacional, sendo responsável por cerca de 1% das transações internacionais. Para uma Nação que quer ser competitiva internacionalmente, as avaliações disponíveis não mostram bom caminho. Já a revista Veja de final de agosto (29), com base nas fontes: Global English, Education First e Robert Hulf, apresentou o Brasil no fim da fila de proficiência em inglês. Estudantes e profissionais brasileiros têm desempenho ruim nas avaliações internacionais sobre o conhecimento da língua inglesa. Em estudo feito em 76 países fora da linha de frente do ensino avançado do inglês aplicado no mundo dos negócios, o Brasil ficou em 67º lugar. A nota média, em escala de zero a 10 foi de 2,95. A nota é pior do que aquela revelada neste ano pelo MEC, do ENEM, relativa ao ensino médio, de 3,7. O Brasil perdeu de goleada na mesma pesquisa, referente ao BRIC, quando se verifica que a nota da Índia foi de 5,6; a da China, 4,4, a da Rússia, 3,6. Visto outro levantamento das mesmas fontes, entre os estudantes pesquisados em 44 países, os brasileiros ficaram na 31ª posição. Perderam para os cinco latinos americanos avaliados: Argentina, México, Costa Rica, Guatemala, El Salvador. Os quatro países com pontuação mais alta são Noruega, Holanda, Dinamarca e Suécia. O ensino de inglês lá foi implantado como primeira língua estrangeira, entre 1982 a 2000. Considerando tal nota brasileira (2,95) entre currículos profissionais também examinados pela revista, as declarações dos interessados são de que 46% são fluentes em inglês. Obviamente, as declarações curriculares acabam com a credibilidade em seus portadores. Nesta semana, a mais nova pesquisa da empresa sueca responsável por intercâmbio estudantil divulgou a mais recente pesquisa. Foram 54 países avaliados. O Brasil ficou na 46ª posição. O conceito internacional brasileiro é de ‘baixa proficiência’ em inglês. Na América Latina só consegue superar a Colômbia, Guatemala e Panamá, perdendo para países até pouco tempo considerados muito atrasados, tais como Síria, Irã, Vietnã, Argélia e China.
Infelizmente, o Brasil segue lentamente os passos mais adiantados de países como SAE colocavam o Japão, a Coréia do Sul, a Índia, a África do Sul e a China.
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