25/10/2012 - RODOVIAS FEDERAIS


Pesquisa divulgada hoje pela imprensa, feita pela Confederação Nacional de Transportes (CNT), dando continuidade ao que faz desde o ano de 2000, trata-se de levantamento em 96 mil quilômetros de rodovias brasileiras, analisando pavimentação, sinalização e geometria. O que importa é que, pelo segundo ano consecutivo, a parcela das rodovias classificadas como ruins ou péssimas alcançou 30%. Aqui se está referindo ao governo da presidente Dilma. O principal fator apontado pela CNT pela queda da qualidade das estradas governamentais neste ano foi a piora dos trechos sob administração estatal. Nas rodovias concedidas, a avaliação foi praticamente igual aquela do ano anterior.

A Folhapress assim se refere: Nas estradas administradas por governos, a qualidade de sinalização caiu em relação a 2011, fazendo com que a quantidade de rodovias estatais classificadas como ruins ou péssimas passasse de 32% para 35%. Boas e ótimas caíram de 34% para 37%. Nas federais, a avaliação do pavimento teve uma leve melhora; o que contribuiu para a queda da qualidade nessas rodovias foi a sinalização. A União está revendo seu contrato para esse tipo de serviço e, a partir de novembro, seguirá novo modelo, que prevê a conservação, por cinco anos, das placas, pinturas e outros equipamentos” ... “O fato grave da pesquisa 2012 é que dois terços das estradas brasileiras têm algum problema, considerando as classificadas como regulares. A piora nas estradas se deve à queda dos investimentos do governo federal. O governo só tinha gasto 46% dos R$13,8 bilhões autorizados para investimentos em estradas no ano”.

A CNT afirma que 8.500 mortes e 189 mil acidentes em rodovias federais custaram ao País R$15 bilhões em 2011.



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