23/10/2012 - PARCERIA ESTRATÉGICA COM A CHINA




A China é a maior parceira comercial brasileira. É o segundo PIB do mundo, primeiro exportador global e grande investidor no Brasil.

Em 21-06-2012, a presidente Dilma assinou com o primeiro ministro da China, Wen Jiabao, o Plano Decenal de Cooperação, para o período de 2012-2021. Uma miscelânea que abre um leque de negociações sem par, cujas ações estão reunidas em cinco áreas: 1ª) ciência, tecnologia, inovação e cooperação espacial, relativas a energias renováveis, bioenergia, nanotecnologia, biotecnologia aplicada à agricultura e à biomedicina, tecnologias agrícolas e florestais, tecnologia da informação, área espacial, indústrias criativas; 2ª) infraestrutura, transportes, energia e mineração; a China está muito avançada em materiais ferroviários, equipamentos portuários e estaleiros navais; 3ª) investimentos para cooperação industrial, formação de joint ventures nos segmentos de semicondutores, componentes, peças de reposição para automóveis, geradores de energia eólica, ferrovias, equipamentos ferroviários, aeronáutica, ônibus, processadoras de alimentos; 4ª) na esfera comercial, exportações, importações, cooperação fitossanitária, bolsa de valores; 5ª) cooperação cultural, intercâmbio entre as duas sociedades para o Programa Ciência sem Fronteiras.

Caberiam ainda mais coisas, tal como a saída brasileira pelo oceano Pacífico, para os produtos do comércio bilateral, a cooperação militar e até mesmo educacional.

Incrível da parceria é que é ma forma de planejamento global e de muito longo prazo, dez anos. Com a China está feito. Porém, dentro do Brasil não existe planejamento global de longo prazo, nem mesmo para quatro anos.

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