26/06/2019 - MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
26-06-2019
MERCADO DE
TRABALHO BRASILEIRO
A distribuição dos trabalhadores no mercado de trabalho
brasileiro é a seguinte: 44 milhões de empregados no setor privado; 23,9 milhões
de cidadãos por conta própria; 11,5 milhões de servidores públicos; 6,1 milhões
como trabalhadores domésticos; 4,4 milhões como empregadores. Total de 89,9 milhões
para uma população de 208,5 milhões em 2018, por volta de 43% da população
economicamente ativa. É pouca gente trabalhando. Muito menos da metade dos
cidadãos. São 12,4% os desempregados de forma aberta da população
economicamente ativa ou 6,4% da população total com carteira assinada. São 23
milhões de subempregados, por volta de 11% dos brasileiros. Mais cerca de 3%
que procuram empregos e não encontram: os desalentados. Restam por volta de 30%
de velhos e crianças. Portanto, o importante é resolver as questões dos
desempregados (13,4 milhões), subempregados (23 milhões), mais os desalentados
(5,5 milhões). Total dos periclitantes: 41,9 milhões. Ou seja, 20% do total dos
brasileiros. Estes são aqueles que precisam trabalhar condignamente, ganhar
dinheiro e elevar o PIB.
Destes 20% há muitos milhões de analfabetos; muitos milhões
sem qualificação e muitos “nem-nem” (não trabalham e não querem trabalhar).
Dito de outra maneira, que não fazem ‘nada’ ou realizam tarefas domésticas.
Urge, portanto, as reformas estruturais. A da Previdência é a
mais importante, visto que consome 60% do gasto público. Claro, para os
empresários poderão não alterar as contribuições para o seguro social. Porém, o
governo federal tem que sair urgente do déficit primário, para gerar recursos
para investimentos em infraestrutura, tão necessários para atrair capitais
privados. Seguem-lhe uma série de reformas, tal como o governo acena com a
melhora no ambiente dos negócios e a reforma tributária. É pouco e o País
caminha lentamente. Agora, pela primeira vez em muitas décadas, o Congresso se
arregimenta para desengavetar projetos que poderão contribuir para o
crescimento econômico. Em artigo de4 dias atrás aqui, referiu-se que há medidas
congressuais que poderão gerar R$1,4 trilhão de novos investimentos. O caminho
está posto. Tem demorado, mas o País regressará ao crescimento econômico
devido.
A distribuição dos trabalhadores no mercado de trabalho
brasileiro é a seguinte: 44 milhões de empregados no setor privado; 23,9 milhões
de cidadãos por conta própria; 11,5 milhões de servidores públicos; 6,1 milhões
como trabalhadores domésticos; 4,4 milhões como empregadores. Total de 89,9 milhões
para uma população de 208,5 milhões em 2018, por volta de 43% da população
economicamente ativa. É pouca gente trabalhando. Muito menos da metade dos
cidadãos. São 12,4% os desempregados de forma aberta da população
economicamente ativa ou 6,4% da população total com carteira assinada. São 23
milhões de subempregados, por volta de 11% dos brasileiros. Mais cerca de 3%
que procuram empregos e não encontram: os desalentados. Restam por volta de 30%
de velhos e crianças. Portanto, o importante é resolver as questões dos
desempregados (13,4 milhões), subempregados (23 milhões), mais os desalentados
(5,5 milhões). Total dos periclitantes: 41,9 milhões. Ou seja, 20% do total dos
brasileiros. Estes são aqueles que precisam trabalhar condignamente, ganhar
dinheiro e elevar o PIB.
Destes 20% há muitos milhões de analfabetos; muitos milhões
sem qualificação e muitos “nem-nem” (não trabalham e não querem trabalhar).
Dito de outra maneira, que não fazem ‘nada’ ou realizam tarefas domésticas.
Urge, portanto, as reformas estruturais. A da Previdência é a
mais importante, visto que consome 60% do gasto público. Claro, para os
empresários poderão não alterar as contribuições para o seguro social. Porém, o
governo federal tem que sair urgente do déficit primário, para gerar recursos
para investimentos em infraestrutura, tão necessários para atrair capitais
privados. Seguem-lhe uma série de reformas, tal como o governo acena com a
melhora no ambiente dos negócios e a reforma tributária. É pouco e o País
caminha lentamente. Agora, pela primeira vez em muitas décadas, o Congresso se
arregimenta para desengavetar projetos que poderão contribuir para o
crescimento econômico. Em artigo de4 dias atrás aqui, referiu-se que há medidas
congressuais que poderão gerar R$1,4 trilhão de novos investimentos. O caminho
está posto. Tem demorado, mas o País regressará ao crescimento econômico
devido.
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