21/06/2019  - HORMÔNIO DO AMOR




O hormônio do amor é a oxitocina, presente, segundo estudiosos do relacionamento entre homens e cães, na evolução histórica. Estudo sobre o tom dócil que apresenta os cachorros ao verem os humanos, evoluiu nos últimos 15 mil anos, desde a ferocidade dos lobos à meiguice da maioria de cães no mundo. O texto foi publicado na revista intitulada “Proceedings of National Academies of Sciences”. Conforme o jornal Washington Post, traduzido pela Folha de São Paulo, publicado hoje, p. 20: “O olhar dos cachorros está ligado ao seu processo evolutivo, sugere estudo”. Quer dizer, manso pode até ser o cão, mas ele parece, antes de ser, claro que nem todos. É bom saber disso, para não deixar de reconhecer que o animal irracional pode voltar-se contra o seu próprio dono, até surpreendentemente. Continua o artigo; “A expressão melancólica, pidona, que os cachorros fazem ao colocar as suas sobrancelhas para cima é mais um exemplo de sua capacidade de se comunicar com pessoas e algo que evoluiu à medida que os animais foram domesticados, partindo de lobos da antiguidade”.

Com respeito aos gatos, estes são traiçoeiros tais como membros da família de felinos.

O que tem a ver o assunto de cachorros e gatos com a economia? Pelo menos, custos.

Os brasileiros têm 52 milhões de cachorros e 22 milhões de gatos, conforme estudo do IBGE, mediante uso de estatísticas de 2013. Especificamente, o IBGE afirma que 44,3% dos lares possuem cães e 17,7% pelo menos tem um gato.

Aqui neste artigo não se pretende defender nenhuma tese. São observações estatísticas reproduzidas. Ao nível micro e macroeconômico, quanto custam cachorros e gatos? Relembre-se que um dos maiores ganhadores de Prêmio Nobel de Economia, Gary Becker, ganhou sozinho, pelas suas grandes contribuições de estudo sobre o “capital humano”. Becker também estudou quanto custa um filho. Assuntos sobre o estranho mundo da economia são estudados na Universidade de Chicago, uma das maiores ganhadoras de prêmios Nobel da espécie, que têm uma vertente de estudos sobre a “economia esquisita”, em inglês, freakonomics. O assunto possui autores como Stephen J. Dubner e Steven Levitt, que venderam mais de quatro milhões de cópias, em 2005, do seu primeiro livro com referido título. Há também filmes sobre as pesquisas dos autores, que fazem tal escola.

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