20/06/2019 - DEMOGRAFIA APONTA CRESCIMENTO A TAXAS DECRESCENTES




A demografia mundial aponta para crescimento com taxas decrescentes. Ou seja, taxativamente, a população global irá crescer nas próximas décadas cada vez a taxas menores e, quiçá, poderá recuar mesmo em cenário no qual a Índia um dia irá ter mais gente do que a China. Pela 26ª vez a Organização das Nações Unidas (ONU) apresenta cálculos mundiais sobre população. O departamento de demografia da ONU estimou que a população mundial alcançará em 2050 de 9,7 bilhões de almas e alcançará 10,7 bilhões em 2100. Existem hoje 7,7 bilhões de almas no planeta terra. Em três décadas, mais 2 bilhões de incremento líquido populacional acontecerá. Porém, não há alarmismo, visto que cresce a taxas decrescentes e a tecnologia mundial se eleva a taxas crescentes. Não será o fim do mundo, como predizia o pastor Thomas Malthus, ele, que teve 10 filhos, quando afirmava há cerca de três séculos, de que a população cresce a taxas geométricas e os recursos a taxas de progressão aritmética.

Qual a importância das previsões? Claro, conforme lei econômica fundamental os recursos são escassos e as necessidades ilimitadas, daí a necessidade de economia. Ademais, a cada dois anos a ONU revê suas estimativas, para que possa fazer sempre avaliações globais, em visualizar o utilizado de recursos e os seus potenciais. Na 25ª estimativa da ONU, o mundo alcançaria 10 bilhões, recuando na 26ª perspectiva, em 300 milhões, número da população dos Estados Unidos da América.

Poder-se-ia argumentar que, em dois anos, a perspectiva mudou muito. No entanto, em dois anos, a taxa de fecundidade caiu mais do que esperado no globo. Isso aconteceu devido ao progresso da medicina, mais saneamento e evolução da renda familiar (o mundo tem crescido nos últimos anos acima de 3% ao ano). Além do mais, a ONU. No caso brasileiro, nos anos de 1960, estava por volta de 6 filhos por família. Em 2015, por exemplo, enormemente, para 1,77 e neste ano está por volta de 1,74 por família. O crescimento populacional  brasileiro se estancará por volta de 2040 e depois começará a cair por volta de 190 milhões de habitantes, estimativas baseadas em estatísticas do IBGE.

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