12/05/2019 - ALERTA MUNDIAL




A Organização das Nações Unidas realizou um encontro sobre biodiversidade e ecossistema, quando ficou exposto que um milhão das oito milhões de espécies animal e vegetal estão ameaçados de extinção. O trabalho contou com 145 cientistas de 50 países, analisando 15 mil fontes de dados. Um relatório da reunião evidenciou que a extinção de vidas se deve a mudanças no uso da terra e dos mares, exploração animal, poluição, competição com outras espécies invasoras e alterações climáticas. Mais de 500 mil espécies já não possuem habitat natural.

No geral, 40% das espécies anfíbias estão ameaçadas de extinção; 33% dos recifes de corais e tubarões estão em perigo; 33% dos mamíferos marinhos podem desaparecer em décadas; 10% as espécies de insetos correm risco de desaparecerem. A perda de manguezais e recifes e corais pelo mundo pode expor 300 milhões de pessoas aos riscos adicionais de inundação.

No Brasil, o Sistema de Alerta ao Desmatamento verificou que foram derrubadas na Amazônia 108 km2, um aumento de 54% em relação ao mesmo período de 2018.  Em fevereiro o desmatamento caiu 57% e em março se reduziu em 77%. A queima de florestas, para a agropecuária, abertura de estradas, exploração madeireira, caça, pesca e transporte de espécies invasivas. Isto ocorre também em outras regiões brasileiras e mundiais.

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