17/02/2017 - TAXA DE POBREZA
O Banco Mundial calcula a taxa de pobreza no mundo. Esta é
definida como aquela que indica o número de miseráveis e de pobres em relação
ao total da população. Ao assumir o poder o PT, com Lula, unificou os programas
sociais da era FHC, tais como Bolsa Escola, Vale Gás e Luz para Todos, como
Programa Bolsa Família e, gastando relativamente pouco, em relação aos gastos
em educação, saúde e previdência, conseguiu o mesmo grupo grandes êxitos
internacionais. De 2004 a 2014, a taxa de pobreza caiu de 22,4% para 7,4%.
Porém, as despesas do governo foram congeladas no referido programa, no governo
da ex-presidente Dilma, fazendo ela outros gastos públicos, de forma
exacerbada, pelos quais ela editou decretos que feriram a lei de
responsabilidade fiscal e ela foi afastada. O seu governo acumulou déficits
públicos, escondidos nas pedaladas fiscais do primeiro mandato, que foram
obrigadas a serem reconhecidas, levando a grandes déficits primários, desde
2014. A economia brasileira ingressou em forte recessão de mais de dois anos. O
dado do Banco Mundial (BIRD) é de que o indicador de pobreza subiu, em 2015,
para 8,7% da população. Uma prévia do BIRD dá conta de que já em 2016 alcançou
10% dos brasileiros. Este representa hoje 25 milhões de brasileiros, nos quais
estão em domicílios, cujo único morador recebe R$140,00 mensais. Em valores de
2011, utilizados como referência no estudo da editoria da Folha, de ontem,
seria hoje R$192,00. Os miseráveis ou indigentes, ganhariam abaixo da linha de
pobreza, de percepção de um dólar e meio por dia, seriam mais de 8 milhões de
almas. A UNESCO veio hoje a público revelar que o mundo tem 700 milhões de
analfabetos. Ou seja, 10% da população do globo.
De que o Brasil tem 13 milhões
de analfabetos adultos. De que este número tende a aumentar, devido ao fato de
que, no Programa Educação para Todos, a verba tem sido reduzida nos últimos
anos. Para a UNESCO estes representam 8% dos adultos brasileiros. Pobres,
miseráveis e analfabetos são todos aqueles que atravancam o progresso. Não sem motivo,
pesquisa divulgada hoje da Confederação Nacional de Transportes revelou que a
popularidade Lula subiu para 30,5%; a de Marina Silva caiu para 11,8%; Jair
Bolsonaro está encostando-se a Marina, com 11,3%; o senador Aécio Neves caiu
para 10,1%. A popularidade de o presidente Michel Temer continua baixíssima.
Apenas 10,3% dos brasileiros aprovam a sua gestão.
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