07/11/2016 - BOLSA DE VALORES
Na verdade, o nome deveria ser Bolsa de Ações ou Bolsa de
Capitais. No Brasil haviam bolsas nos Estados. Depois, foram extintas, ficando
somente a Bolsa de Valores de São Paulo. A bolsa mais importante é a de Nova
York. As maiores empresas do mundo têm ações negociadas lá. Nas bolsas de
valores pelo mundo somente existem empresas gigantes, que são um conjunto de
conglomerados. Portanto, as bolsas de valores são a fina flor do capitalismo.
Nelas são negociadas ações diariamente. Nelas existem inúmeras formas de
análise econômica. Enfim, quanto mais empresas existirem ou fizerem mais
lançamentos anuais, mais dinâmicas são as economias. As empresas se utilizam da
captação de poupanças do público para se agigantarem e serem multinacionais ou
transnacionais.
A forte recessão que se abateu na economia brasileira, sendo
de 0,1% de incremento do PIB em 2014, havendo somente um lançamento inicial de
ações (IPO, em inglês); em 2015, o PIB recuou – 3,8%, havendo também só um
lançamento da espécie; neste ano também somente um lançamento. Ao subir cerca
de 60% neste ano, desde o menor número de pontos de janeiro, a bolsa de valores
está precificando a retomada da economia em 2017. Porém, só o grupo ALLIAR,
dono de laboratórios como Centro de Diagnóstico Brasil e a terceira maior
empresa de medicina diagnóstica no País, atrás apenas da DASA e do grupo
Fleury. As vendas do citado lançamento captaram mais de R$700 milhões. Como se
observa no atual triênio ainda é tímido o lançamento de novos lotes de ações.
Cerca de setenta empresas cogitaram lançar ações nos últimos anos, mas
desistiram por causa das incertezas e temendo fracassos.
Iniciado 2016, quatro meses depois houve a troca de
presidentes da Repúbica, animando os investidores. Grandes grupos, tais como
Petrobras, Vale e Via Varejo tiveram valorização de mais de 100% em suas ações.
A maior alta foi o de Magazine Luiza, cuja valorização alcançou mais de 400%. O
pico foi de valorização medida do IBOVESPA de 60%. O maior número de IPOs no Brasil
ocorreu em 2008: 64 lançamentos. Depois caíram para menos de 10 anuais.
Vendo alguns países em 2015, a China liderou com 304 IPOs. Os
Estados Unidos, em seguida, com 139. Japão, 99. Austrália, 73. Coreia do Sul,
70, Índia, 57. Repete-se aqui: Brasil, 1.
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