24/05/2015 - CORTES POR MINISTÉRIOS
O maior corte do orçamento
federal aconteceu no Ministério das Cidades, em R$17,2 bilhões. Seguiram-lhe Saúde,
R$11,8 bilhões. Educação, R$9,4 bilhões. Transportes, R$5,7 bilhões. Defesa,
R$5,6 bilhões. Integração Nacional, R$2,2 bilhões. Ciência e Tecnologia, R$1,8
bilhão. Desenvolvimento Agrário, R$1,8 bilhão. Secretaria da Aviação Civil,
R$1,5 bilhão. Agricultura, R$1,4 bilhão. Justiça, R$1,3 bilhão. Turismo, R$1,3
bilhão. Fazenda, R$1,23 bilhão. Esportes, R$900 milhões. Cultura, R$500
milhões. Desenvolvimento, Indústria e Comércio, R$ 400 milhões. Comunicações,
R$300 milhões. Meio Ambiente, R$300 milhões. Trabalho, R$300 milhões. Portos,
R$200 milhões. Previdência Social, R$100 milhões. Relações Internacionais, R$4
milhões. São vinte e três ministérios relacionados. Outros 16 ministérios
tiveram cortes de R$4,56 bilhões. O valor total dos cortes é de R$69,946
bilhões. Os freios mais criticados foram no Programa de Aceleração do
Crescimento e no Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A respeito deste último, as
construtoras declararam que as obras de cerca de um milhão de unidades se
atrasarão cerca de dois anos. O MCMV já tinham atrasos nos repasses de até 60
dias.
No dia do anúncio dos cortes no
orçamento, a diretora-gerente do FMI, presente no Brasil, elogiou o
contingenciamento, mas adiantou que para o Brasil voltar a crescer terá de
realizar as reformas estruturais, tendo inteira razão. A questão que ficou no
ar é de que o número excessivo de ministérios permanece e certamente
pressionarão os custos para cima.
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