23/05/2015 - IMPEACHMENT NÃO É SEIS POR MEIA DÚZIA
Por pior, não tão pior seria
esperado, que sejam dos quadros do PMDB, o Brasil não merece estar com Dilma.
Referida senhora insiste em intervencionismo estatal crescente, enquanto grande
parte do mundo sai desta. A ideia de o Estado ser empresário ser para o bem de
todos é somente ideal. A estatal é uma figura de um dono do partido político e
não dos brasileiros como ela diz. O escândalo da operação Lava-Jato na
Petrobras (tem de lavar muito mais ainda) é prevalecente em quase todas as
estatais. A Petrobras se recuperou, dizem, com um lucro de R$5 bilhões no
primeiro trimestre. Recuperou? Como se ainda várias ações no resto do mundo
pipocam? Como ainda os seus cargos são preenchidos pela base política e não
pelo mercado? Esse Bendine, presidente atual deve ser um cara “virado para a
lua”. Saiu do Banco do Brasil para gerir na área de petróleo. Um baita “engenheiro”.
Cortar R$69, 9 bilhões do
orçamento público, inclusive, 30% na educação, é não respeitar a piada e o
sucesso, porque aqui bem perto, o recente ex-presidente do Uruguai, José Mujica,
insistiu na palavra mágica. Em
primeiro, educação; em segundo, educação; em terceiro, educação. Ele, de um
país pobre.
Infelizmente, os cerca de 25% da
população votante e os 50% da população brasileira reelegeram o poste,
colocando pelo ex-presidente Lula. Ambos, não têm condições de aparecer na rua,
porque serão hoje hostilizados.
Renovação é o nome certo.
Uma vez, um aluno de Administração,
Albérico, referiu-se a tantos erros da coluna de um professor, hoje,
aniversariando, de 66 anos, que só quer acertar, este, reporta-se ao erro de cálculo
das pirâmides, quem se ousa a alcançar?
Comentários
Postar um comentário