26/07/2012 - QUARTA GERAÇÃO



A chegada da quarta geração (4G) de telefonia celular aportará ao País, atingindo regiões onde a internet com fio não alcança, a uma velocidade de 10 a 40 vezes superior à oferecida pela rede de terceira geração, sem que este serviço seja deixado de lado. A esperança é de que a qualidade dos serviços seja igual àquela dos países desenvolvidos. As barreiras já aparecem claramente. Os smartphones produzidos com acesso a nova tecnologia será muito pequeno, levando seu preço a ser bem elevado. Ademais, existe toda uma via crucis definida pela  Agência Nacional de Telecomunicações que acredita que a tecnologia de quarta geração, a chamada banda larga móvel, estará presente em abril de 2013, nas cidades-sede da Copa das Confederações; em dezembro de 2013, nas cidades-sede da Copa do Mundo; em maio de 2014, nas capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes; em dezembro de 2015, em municípios com mais de 200 mil habitantes; em dezembro de 2016, em município com mais de 100 mil habitantes; em dezembro de 2017, em municípios entre 30 mil a 100 mil habitantes; em dezembro de 2018, em 60% dos municípios abaixo de 30 mil habitantes; em dezembro de 2019, em todos os municípios abaixo de 30 mil habitantes.

O usuário da tecnologia de 4G contará também com a possibilidade de participar de videoconferências, trocar correios eletrônicos sem prejudicar a transmissão, devido a conexão de altíssima velocidade à internet. O usuário poderá comprar desde já o aparelho 4G, mesmo porque o País não tendo a tecnologia implantada, os serviços 2G e 3G funcionarão normalmente. Mas, para navegar na internet mais veloz do 4G será preciso desembolsar dinheiro para comparar um novo smartphone ou tablet. As fabricantes ainda não tem uma previsão de quanto custará o aparelho. O consumidor precisa observar se o dispositivo funciona na mesma frequência que será adotada no Brasil.

Uma foto de alta resolução, que demora de 8 a 32 segundos na 3G, será obtida entre 1 a 2 segundos. Uma música, de 24 segundos a mais de 1 minuto será obtida de 2 a 5 segundos. Um vídeo de 5 minutos atingirá 40 segundos. Respectivamente. As previsões têm faixas mais amplas. Como se vê, as complicações no Brasil são maiores e demoram bastante, visto que há países que já dominam a tecnologia em referência e de boa qualidade.

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