26/12/2011 - PRESENÇA MUNDIAL


No primeiro ano de governo da presidente Dilma, ela fez 12 viagens internacionais, menos da metade das 27 viagens que realizou o ex-presidente Lula. Porém, o roteiro seletivo fez com que fosse elogiada pelos principais veículos de comunicação do mundo. Na verdade o ex-presidente Lula se afastou de certos interesses capitalistas, mantendo áreas de atrito, tais como o apoio a Cuba, Venezuela e Irã, sem contar com aquele dado as ditaduras africanas, pelos quais o capitalismo central torce o nariz.

Em abril, a revista americana “Times” incluiu a presidente Dilma como uma das cem pessoas mais influentes do mundo, em lista que incluía o presidente Barack Obama, o presidente francês Nicolas Sarkozy e o fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg. Em agosto, a revista inglesa “The Economist”, de mais de 200 anos, elogiou a “faxina” política pela presidente. No mesmo mês, a tradicional revista americana “Forbes” classsificou a presidente Dilma como a terceira mais influente mulher do mundo, atrás somente da chanceler alemã, Ângela Merkel e da secretária de Estada americana Hillary Clinton. Em seguida foi capa da revista americana “Newsweek”, em matéria sobre mulheres mundiais. Também recebeu da revista de cultura americana “New Yorker” o título de a “escolhida” sobre o desempenho brasileiro.

Começou suas viagens pela Argentina, em fevereiro, para fortalecer as relações bilaterais. Também foi na Argentina que fez a sua última viagem, em dezembro. No dia 19 de março, o presidente Barack Obama, desembarcou em Brasília, com a mulher, Michelle, e as duas filhas, em sua primeira visita à América Latina, com mais de um ano de mandato. Na verdade, ele tinha feito elogios ao ex-presidente Lula, quando começou o governo, ao recebê-lo. Porém, em declarações de Lula, que o desagradaram, ele adiou visita ao País. A presidente Dilma passou quase uma semana na China, em abril, quando efetuou vários acordos de cooperação com os segmentos de petróleo, ciência, tecnologia e na área empresarial. Ela ficou impressionada pela objetividade dos chineses.

Em setembro recebeu prêmio do Instituto Woodrow Wilson pelo reconhecimento da sua dedicação ao serviço público. Em 19 de setembro foi a primeira mulher a abrir a Assembléia Geral da ONU. Ressaltou a necessidade de ação econômica mais vigorosa dos países ricos para sair do segundo mergulho da crise mundial. No início de novembro, participou da reunião do G-20, em Cannes, na França, quando propôs ao FMI ampliar a sua participação. Na oportunidade se reuniu com um grupo de emergentes, que cada vez ganha mais adeptos, sendo eles Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e Austrália.

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