ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA


A atual direção do País não consegue fazer a economia brasileira ir mais para frente, visto que não fez as reformas estruturais que prometeu ainda em campanha eleitoral de 2018. Em seu primeiro ano (2019), o País cresceu 1%. No seu segundo ano (2020), enfrentou a pandemia do novo coronavírus e o PIB retrocedeu 4,1%. Neste ano (2021), começou com grande fôlego, prometendo crescer mais de 5%. Mas, perdeu impulso e, em outubro, conforme prévia do PIB do Monitor da Fundação Getúlio Vargas, o mais amplo indicador depois do cálculo do PIB do IBGE, houve recuo de – 0,7% do PIB. Outros indicadores têm mostrado que a economia nacional está em queda, mês a mês. A continuar assim, a pouco tempo de terminar o ano, já há previsões de que este ano mal dará para compensar os 4,1% de recuo do PIB do ano passado.

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, continua a comemorar a recuperação em “V”. Mas não é o que se sucede. Ademais, as estimativas das instituições financeiras auscultadas semanalmente pelo Banco Central, apresentam mediana das projeções de uma economia estagnada, mediante um PIB de crescimento próximo de zero no ano que vem.

Outra prévia, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, indicador mais restrito,  calculou um recuo de – 0,4% do PIB em outubro.

Demais indicadores, tais como a inflação, acima de 10% ao ano e taxa de desemprego acima de 12% também ao ano, demonstram um cenário de quase paralisia e de grandes prejuízos sociais.

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