EM RECESSÃO TÉCNICA
A definição de recessão técnica é a ocorrência de dois trimestres consecutivos de retração do PIB. O IBGE divulgou que o recuo do terceiro trimestre deste ano do PIB foi de – 0,1%. Já no segundo trimestre, o recuo fora de – 0,4%. Portanto, o Brasil se encontra em recessão técnica. Na verdade, os recuos são tão pequenos que o correto seria interpretar que a economia nacional ficou estagnada nos dois trimestres em referência. As razões da queda no terceiro trimestre decorreram em dois entre dois dos três setores da economia nacional. No setor primário a estiagem quebrou safras agrícolas, além das geadas e da crise hídrica. No setor secundário existem gargalos na produção industrial, afetando cadeias globais de produção, tal como a falta de insumos e encarecimento de matérias primas importadas. Isto veio desde o início da pandemia do covid-19. Os fatos nos dois setores referidos prevaleceram sobre os efeitos do avanço da vacinação contra o citado vírus, que recuperou, de certa forma o consumo, mas não o suficiente para evitar a estagnação.
O cenário não é bom porque a estagnação ocorre em momento em que a inflação recrudesceu e passou de dois dígitos. Os efeitos na vida dos brasileiros é a queda no poder de compra, havendo empobrecimento de mais cidadãos. São mais pessoas em situação de vulnerabilidade, gerando pressões sociais, advindas da fome, da insegurança, de problemas de saúde, dentre outros motivos.
Por seu turno, o auxílio emergencial deste ano demorou de ser aprovado e creditado aos mais vulneráveis. Por outro lado, o valor mensal do benefício foi reduzido. Para revigorar parte do consumo o governo federal agora está enfocando na elevação do valor do Programa Auxílio Brasil, ainda não aprovado.
A PEC dos Precatórios foi parcialmente aprovada, gerando certo otimismo nos investidores, mas a bolsa de valores recuperou ainda muito pouco.
EM RECESSÃO TÉCNICA
A definição de recessão técnica é a ocorrência de dois trimestres consecutivos de retração do PIB. O IBGE divulgou que o recuo do terceiro trimestre deste ano do PIB foi de – 0,1%. Já no segundo trimestre, o recuo fora de – 0,4%. Portanto, o Brasil se encontra em recessão técnica. Na verdade, os recuos são tão pequenos que o correto seria interpretar que a economia nacional ficou estagnada nos dois trimestres em referência. As razões da queda no terceiro trimestre decorreram em dois entre dois dos três setores da economia nacional. No setor primário a estiagem quebrou safras agrícolas, além das geadas e da crise hídrica. No setor secundário existem gargalos na produção industrial, afetando cadeias globais de produção, tal como a falta de insumos e encarecimento de matérias primas importadas. Isto veio desde o início da pandemia do covid-19. Os fatos nos dois setores referidos prevaleceram sobre os efeitos do avanço da vacinação contra o citado vírus, que recuperou, de certa forma o consumo, mas não o suficiente para evitar a estagnação.
O cenário não é bom porque a estagnação ocorre em momento em que a inflação recrudesceu e passou de dois dígitos. Os efeitos na vida dos brasileiros é a queda no poder de compra, havendo empobrecimento de mais cidadãos. São mais pessoas em situação de vulnerabilidade, gerando pressões sociais, advindas da fome, da insegurança, de problemas de saúde, dentre outros motivos.
Por seu turno, o auxílio emergencial deste ano demorou de ser aprovado e creditado aos mais vulneráveis. Por outro lado, o valor mensal do benefício foi reduzido. Para revigorar parte do consumo o governo federal agora está enfocando na elevação do valor do Programa Auxílio Brasil, ainda não aprovado.
A PEC dos Precatórios foi parcialmente aprovada, gerando certo otimismo nos investidores, mas a bolsa de valores recuperou ainda muito pouco.
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