27/01/2019 - INDICADORES DE INÍCIO DE GOVERNO




O governo de Jair Bolsonaro se iniciou com indicadores positivos. Assim, o câmbio e os indicadores de risco e o desempenho da Bolsa de Valores com ele são contrários aqueles aos do segundo mandato de Dilma, em 2015. Dilma prometeu o ajuste fiscal e não entregou. Conforme estudo do economista Marcel Balassiano da Fundação Getúlio Vargas: “O sinais são trocados, o que muda é a intensidade, por motivos internos e externos. A recessão teve início nos últimos seis meses de 2014 e aquele foi o primeiro ano que o Brasil teve déficit primário. As expectativas estão todas calcadas na reforma da Previdência”.   Depois de 16 anos de superávit. O tripé da economia foi rompido. Os fatos se apresentam com o real, que se fortaleceu mais de 3% em relação ao dólar, em comparação do final do ano de 2018 e o atual mês. A taxa de risco brasileira recuou mais de 16% no período em tela. A bolsa de valores subiu mais de 10% nos pregões de janeiro.

O Congresso Nacional somente será reaberto daqui a 5 dias. Os anteprojetos de lei então serão conhecidos e os empresários colocarão seus projetos de investimentos em pauta.

Nove Estados já declararam que pretendem apoiar a reforma da Previdência sem transição, para que os efeitos sejam rápidos em aliviar as pressões de caixa.

No conjunto, o mercado acredita que o País deverá crescer mais de 2,5%.

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