17/02/2015 - PIB POTENCIAL DIMINUIU
A gestão da presidente Dilma,
desde 2011, levou a geração de riquezas para baixo. O PIB está em patamar medíocre, elevando-se
em torno de 1,6%, média anual de 2011-2014. O próprio governo já admite que o
dado de 2014, a ser divulgado no final de março, poderá ser negativo. Neste ano
não se esperam melhoras. O que está havendo nesta década? Ainda não foi
possível alterar o padrão de crescimento, visto que a presidente não gerou
confiança para o ambiente geral os negócios. Os investimentos estão represados,
tanto da parte governamental, que não consegue deslanchar as parcerias
público/privadas, como de empresários que somente elevarão os investimentos se
forem feitas as reformas econômicas, notadamente a reforma tributária. O PIB
nominal brasileiro é o sétimo do mundo, correndo risco de ser ultrapassado.
Na década passada o PIB cresceu
próximo de 4% anuais. De 2004 a 2010, o crescimento foi ainda maior, por volta
de 4,5%. Em 2010, o PIB se elevou em 7,5%. O bom desempenho se deu graças ao
boom das commodities. Credenciados analistas perante o Banco Central, cerca de
100 deles consultados semanalmente admitem que o PIB potencial brasileiro esteja
em 2% ao ano, sem que seja gerada maior inflação. A economia está engessada, porque
também existe uma mastodôntica máquina de 39 ministérios.
A saída externa não tem sido
perseguida com acordos biiaterais. O País possui apenas três convênios,
enquanto o Chile tem 21, o Peru, 16, o México 13, a Colômbia 12. A economia dos
Estados Unidos está se elevando próxima de 3% ao ano, atraindo capitais, o que
tem feito o dólar se valorizar. O real é hoje a moeda que mais perdeu valor.
Mas, nem assim o País consegue dinamizar as exportações, dado o alto custo de
produzir-se aqui, em relação ao custo da produção internacional. O País é o 22º
exportador, sendo as transações internacionais brasileiras 1,3% das trocas
comerciais.
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