17/09/2019 - MERCADO IMOBILIÁRIO




Desde 2014 que houve uma retração no mercado imobiliário. Cinco anos de crise geral no País. Acredita-se que a reativação começa, em primeiro lugar, nos Estados mais ricos como é São Paulo. Depois se estende para os outros Estados. Poderá estar em curso melhor taxa de crescimento do País, nos próximos anos. No caderno Mercado/Painel, da Folha de São Paulo de hoje o registro é de “Pressa. O mercado imobiliário está tão aquecido na Faria Lima (avenida do capital financeiro), uma das regiões mais valorizadas da capital paulista, que a prefeitura espera vender R$1 bilhão de títulos que permitem investimentos na área. O leilão de Cepacs, recurso que permite as incorporadoras construir acima do limite do terreno, está sendo preparado para outubro com a possibilidade de parcelamento em até dez vezes, mas a expectativa que a alta demanda faça os compradores levarem tudo à vista. Garantido. A lei estabelece ao comprador contratar uma carta de fiança bancária nas operações do tipo, um de seguro para cobrir eventual inadimplência. Para a operação da Faria Lima a determinação ainda é válida, mas a prefeitura quer tirar a obrigatoriedade nos próximos leilões de outros bairros menos atraentes ao mercado. Um a menos. A avaliação é que a imposição não gera recurso adicional para o município e só encarece a operação para o comprador privado”.

A proposta do município é de verticalizar cada vez mais as construções em São Paulo, em aproveitamento máximo do terreno, além de conseguir recursos com os títulos, pela licença com outorga conseguida. Um plano de obter recursos para realização de obras públicas. Por seu turno, as construtoras que estão capitalizadas farão bons negócios na área. Os bancos emprestarão a elas em recursos complementares e poderá conceder fianças bancárias nas regiões mais ricas, vez que os custos de outorga são bem mais caros.

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