07/08/2017 - RISCO BRASIL




O risco Brasil é medido pelo contrato de Swap Default Credit (CDS). Trata-se de título de crédito de cinco anos, negociado no exterior, tendo caído ao nível anterior da delação premiada do grupo JBS, abaixo de 200 pontos. Ficou na sexta (dia 5) em 198,65 pontos. Vale dizer que a retomada de empréstimo em meda estrangeira, tem uma taxa de juros definida e mais o risco Brasil de aproximadamente 2% ao ano.

O recuo reflete o fato de que o resultado da votação da denúncia contra o presidente Temer, na Câmara de Deputados, representou um alívio na instabilidade política e elevou as chances de aprovação da reforma da Previdência.
Somente em 2016 cerca de 1,8 milhão de empresas fecharam as portas. O exercito de reserva de 13,8 milhões de pessoas tem diminuído, mas não pela criação de mais empresas e sim pelo aumento da informalidade.

O novo embaixador do Reino Unido no Brasil, Vijay Rangarajan, doutor em matemática declarou que é hora de investir no Brasil, quando o mercado está em baixa. O diplomata se disse otimista em relação ao futuro do Brasil: “o Brasil está enfrentando uma recessão grande, mas, certamente, vai retomar o crescimento devido aos abundantes recursos naturais e humanos”.

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