15/12/2012 - EMPREGO E CRESCIMENTO
O menor nível de desemprego da
história é o atual, de 5,2% da mão de obra nacional. Há dez anos o desemprego
estava perto de 12%. Por volta de 2004, o mundo alcançou grande crescimento,
demandando muitas matérias primas brasileiras, além disso o País tinha
infraestrutura ociosa e mão de obra excessiva. Assim, o PIB dobrava a sua taxa
de crescimento, de 2% a 3%, para 4% a 5%. Mas, o processo de crescimento via
incremento do consumo se esgotou por aqui, em 2009, quando o PIB se retraiu
0,3%. Em 2010, o crescimento foi de 7,5%. Porém, desde 2011 que o PIB não
repete os anos de 2004 a 2010. A equipe econômica continua insistindo em
estimular a demanda agregada e já não a capacidade ociosa de outrora.
É preciso elevar a produtividade,
que tem sido negativa. Os gargalos da infraestrutura estão no cotidiano, sendo
os mais gritantes em energia elétrica, portos, aeroportos, rodovias. É preciso
elevar os investimentos. É necessária uma reformulação no aparelho de Estado,
para torná-lo mais leve, menos custoso, menos burocrático e eficiente.
Está na hora de uma mudança
substancial. Em síntese, repetir
momentos de arrojo, crescendo com mais desenvoltura.
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