SEMANA ECONÔMICA ENTRANTE

No Brasil as notícias do novo coronavírus continuam a ser um problema bem ativo, pelo qual a Organização Mundial da Saúde tem afirmado que a pandemia no Brasil ainda vai demorar para findar. Os congressistas, por seu turno, estudam a possibilidade de estender o auxílio emergencial até dezembro, visto que a situação do isolamento vertical ainda permanece e de que as reaberturas das atividades econômicas estão sendo gradualizadas. A melhoria da economia é pouca e os problemas econômicos castigam os brasileiros mais vulneráveis, visto que não têm maiores qualificações, além de competirem no mercado de mais de 13 milhões de desempregados, em desemprego aberto. O número novo dos mais vulneráveis, aqueles de trabalho informal ou por conta própria já somam 66 milhões de cidadãos, conforme atendimento do auxílio emergencial e liberação do FGTS. A bolsa brasileira de valores permaneceu estável ontem, aos cerca de 102 mil pontos. Mas, o dólar subiu quase 2%, indo o comercial a R$5,314, maior valor desde 20 de julho. Ontem chegou a ser negociado a R$5,60. A alta do dólar, começando agosto, foi uma correção da cotação global da moeda, que em julho teve o pior mês em uma década e a fraqueza da moeda brasileira m uma semana em que o Banco Central decide sobre a taxa básica de juros. A recuperação internacional do dólar foi causada pela expansão do setor industrial nos Estados Unidos em julho acima do esperado. Lá, a bolsa Nasdaq, de ações de alta tecnologia, atingiu nova máxima histórica, aos quase 11 mil pontos, alta de 1,5%. Já o índice Dow Jones, da bolsa de Nova York, subiu por volta de 1%. O S & P 500 se elevou 0,7%. Os sinais de recuperação da economia americana fortalecem a sua moeda e valorizam nas bolsas as ações dos grandes complexos empresariais.

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