CRÉDITOS DE CARBONO
O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável projeta que os créditos de carbono, advindos da preservação da Amazônia, poderão render US$10 bilhões anuais para o Brasil. Conforme estudo da petrolífera Shell o País poderia absorver da atmosfera 2,7 bilhões de toneladas de gases por ano, lançados por grandes empresas internacionais.
Grandes empresas já começaram a calcular internamente o “preço” para liberarem gases do efeito estufa. A finalidade é sair na frente das negociações, antes que sejam taxadas pelos governos, idéia que vem desde o Acordo para meio Ambiente de Paris, de 2015.
Quando acontecerem as taxações, o sistema mundial de preservação da natureza poderá render bilhões para países que consigam ir além de suas metas de redução da poluição. Esta seria absorvida pelas matas e florestas. Não se sabe como será cobrado isso ainda. Porém, a necessidade de negociação de direitos de emissão de carbono, mediante compra e venda de sua absorção farão um “mercado verde”.
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