08/08/2019 - ESPERANÇA PERANTE CENÁRIO APERTADO
Ainda que muitos estejam ficando apreensivos com o cenário de
guerra comercial, entre os gigantes econômicos Estados Unidos e China, o
primeiro impondo tarifas, o segundo desvalorizando a sua moeda, geralmente vem outra
reação contrária, como a de que os Estados Unidos iriam baixar a taxa básica de
juros de 2%. Agora o presidente do FED disse que não vai mais. Em reação
retardada, bancos da Índia, Nova Zelândia e Tailândia baixaram as taxas de juros.
Cenário confuso, mas de “guerra”. Quem perde mais no País é a produção de
manufaturados, cuja indústria em geral vem decrescendo há décadas. No Brasil, a
economia é pouco aberta para a economia internacional. Logo, os efeitos mais
importantes vêm das reações aqui dentro.
A PEC da reforma previdenciária passou ontem em segundo turno
e irá ao Senado, onde tem chances de ser aprovada, segundo pesquisas. O
comércio tem reagido, embora estagnado em junho (cresceu 0,1%), mas em um ano
cresce 3,2%.
No mais, a reforma tributária está nas preliminares. A PEC da
desburocratização poderá ser aprovada em 15 dias. Os juros básicos da economia
estão em trajetória de quedas. Enfim, ainda não há notícias melhores.
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