08/09/-2013 - ESPIONAGEM


É de conhecimento mundial que os Estados Unidos espionam o mundo. Pelo menos, quatro organismos gigantes fazem isto. A CIA, a NASA, a NSA, o FBI. Este último funciona como a Polícia Federal de lá. Porém, equipe da Polícia Federal pode estabelecer por três meses em Nova York, exame completo das contas suspeitas da CPI do Banestado, com auxílio do FBI. Nunca a máquina militar dos Estados Unidos foi tão grande, havendo serviço secreto com diversas agências, mobilizando 100 mil pessoas por ano, com orçamento de US$50 bilhões. Por ironia, ao assumir o governo, o presidente Barack Obama recebeu um Prêmio Nobel da Paz, de caráter preventivo. Porém, agora mesmo pretende ele invadir a Síria, a pretexto do uso de armas químicas. Informações fornecidas pelo desertor Edward Joseph Snowden da CIA colocaram na imprensa um esquema de espionagem em todo o globo. Chegou ao conhecimento de que até mensagens no celular, atos secretos, informações do governo brasileiro foram monitoradas, através de tentáculos eletrônicos da National Security Agency (NSA). O governo americano grampeou e-mails, telefonemas, reuniões e conversas da presidente Dilma e seus ministros, mediante quebra de sigilo e dados criptográficos através da internet.  Ademais, historicamente, as empresas americanas sempre fizeram espionagem, do ponto de vista comercial. A própria presidente Dilma está convencida que os investimentos do petróleo, na camada do pré-sal, foram objetos de ações da referida espécie. Indagado, no início do ano, o embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, mentiu, ao assegurar que o seu país não monitorava o conteúdo de conversas brasileiras.
Os documentos revelados a poucos meses, do escândalo atual de espionagem mundial dos Estados Unidos, evoluiu para que o Brasil seja um alvo prioritário para atuação clandestina de espionagem, não obstante tantas anunciadas oficiais negativas dos EUA, numa posição semelhante apenas a países como a China, a Rússia, o Irã e o Paquistão. O correspondente do jornal inglês, no Brasil, há mais de dez anos, responsável pela publicação dos escândalos de espionagem mundial, Glenn Greenwald, acredita que o Brasil é o maior alvo dos americanos.
Dessa forma, o Brasil precisa aprovar uma legislação sobre proteção de dados do Estado e de comunicações militares, desenvolver plataforma tecnológica para as comunicações estratégicas e melhorar os sistemas de criptografia e de contrainteligência.

 

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