IBOVESPA ZERA PERDAS DA PANDEMIA O


principal indicador da bolsa de valores do Brasil, o IBOVESPA, zerou ontem as perdas das ações em bolsa de valores nacional, ao subir 1,34%, atingindo mais de 116 mil pontos, desde que se iniciou a decretação da pandemia pela Organização Mundial da Saúde, em 16 de março passado, sem que esta tenha ainda se acabado. Claro, mesmo antes da citada decretação já tinha sido atingido o pico da bolsa, acima de 119 mil pontos, sem romper a barreira psicológica dos 120 mil pontos. Há poucos dias o Bank of America, ao analisar o retorno de capitais estrangeiros na bolsa, em mais de R$30 bilhões, um terço do que saiu praticamente desde o início deste ano, assinalava que o IBOVESPA chegará em 2021 aos 130 mil pontos. Começou o ano acima dos 115.645 pontos e em 23 de janeiro bateu o recorde de 119.527 pontos. A reação à pandemia do covid-19, mediante isolamento social, fez o IBOVESPA desabar para 63.569 pontos em 23 de março, correspondentes a 53% do citado índice.

Em relação aos 115.645 mil pontos, na pré-pandemia, aos 116.148 pontos, ontem, o IBOVESPA está 0,44% acima ao indicador do início do ano. Por seu turno, o dólar comercial encerrou no dia de ontem a R$5,09.

Ontem foi divulgado pela Organização das Nações Unidas o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado há várias décadas, relativo aos dados de 2019, quando o Brasil perdeu cinco lugares no cenário de cerca de 200 países. Recuou de 79º lugar para 84º lugar. Afinal o País no ano passado cresceu apenas 1%. O IDH é liderado pela Noruega e o pior indicador é de Níger.

Claro, são três cenários diferentes em cerca de dois anos. Crescimento pífio em 2019. Pandemia do covid-19, iniciada em março de 2020 e ainda em vigor, que levou o Brasil a uma forte recessão, por volta de 5% ao ano, talvez a maior taxa de decréscimo do PIB em toda a sua história. Cenário para 2021, sendo estimado em crescimento de 3,5% do PIB pelas instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central.

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