09/12/2018 - PESQUISA DA PRICE SOBRE EMPREENDEDORISMO
Há várias décadas atrás a empresa de consultoria, auditoria e
pesquisa chamada de Price Waterhouse era uma das maiores do mundo. Depois
passou a chamar-se PwC, ou seja Price Watehouse & Coopers, atuando em 158
países, mediante prestação de serviços em vários segmentos produtivos. Em seu
estudo Risk in Review a análise dela se dedicou a 76 países, com 1.500 altos
executivos. Eles planejam apostar em inovação para desenvolver novos produtos e
atrair mais clientes. Ou seja, 86% dos líderes consultados querem investir em
novas tecnologias até 2020. Dos referidos executivos, 60% já implementaram
inovações para o crescimento das empresas, através de aprimorar os produtos ou
a experiência dos clientes.
O fato é que o mundo gira cada vez mais veloz. Novos padrões geram
negócios promissores. Quatro grandes tendências se esboçam. Sociedade e
economia inteligentes; novos comportamentos de consumo; gestão para o futuro e
experiências reais. É o mundo, em resumo, da inteligência artificial.
O grande economista inovador, dos primeiros cinqüenta anos do
século XX, Joseph Alois Schumpeter chamou tudo isso de inovação destrutiva, que
coloca produtos melhores, substituindo uma gama de outros. É a própria vida do
capitalismo, que se refaz e se fortifica. Em outras palavras, é a destruição
criativa.
Comentários
Postar um comentário