MEIOS DE PAGAMENTOS
No curso da história, a primeira
forma de troca foi feita através de escambo. Ou seja, mercadoria por
mercadoria. Algumas raridades, em certos locais, tais como conchas ou até o
sal, foram usados como meios de troca. Acredita-se que a palavra salário
derivou de pagamento em certas quantidades de sal. Depois surgiu a moeda
metálica; em seguida, a moeda de papel; depois, o papel como moeda, que era uma
forma de recibo, pelo depósito em galpões. Para garantir a moeda em circulação,
ou papel moeda, ou moeda papel, foram criadas reservas ou garantias delas. De
preferência, em ouro, prata ou pedras preciosas, depositados em instituições,
que se transformaram em casas comerciais e bancos. O cheque é uma invenção que
representa uma ordem de pagamento. Com o desenvolvimento tecnológico surgiram
os cartões de crédito, cartões de débito, a moeda virtual, a ordem de pagamento,
a transferência eletrônica de crédito e o PIX.
Assim, as transferências
eletrônicas preferidas hoje em dia são o PIX e o TED, que é a transferência
eletrônica disponível. Ao contrário do que se pode ser pensado é o TED a forma
que envolve maiores valores, sendo transferidos em 2022 por volta de R$40,7
trilhões. Em seguida veio o PIX, sendo transferidos em 2022 em torno de R$10,9
trilhões.
Em termos de número de vezes, o
PIX foi imbatível, somou 24,1 bilhões de operações ao longo do ano passado. O
PIX teve uma média de 66 milhões de operações diárias. Em segundo lugar, veio o
cartão de crédito com 18,2 bilhões de negócios. Em terceiro lugar, veio o
cartão de débito com 15,6 bilhões de operações. O sistema PIX passou o cartão
de débito em janeiro de 2022. Já o cartão de crédito foi ultrapassado em
fevereiro de 2022.
Conforme nota da Federação
Brasileira de Bancos, o PIX: “Consolidou-se como o meio de pagamento mais
popular do Brasil, revelando a eficiência e a aceitação popular da ferramenta,
que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações
financeiras do dia-a-dia”.
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