ENERGIAS RENOVÁVEIS REFORÇADAS
Cada vez mais o mundo se preocupa com as energias geradas a
partir de combustíveis fósseis. Não somente pela crescente poluição como pela extinção,
já que não é renovável. O primeiro choque do petróleo ocorreu em setembro de
1973. O petróleo era matéria prima barata e mais usada no mundo e se tornou
cara. O Brasil produzia muito pouco do que consumia, menos de 20%, importando
os 80%, sendo o preço muito alto a ser pago, devido ao elevado endividamento externo.
O segundo choque do petróleo, de setembro de 1979, reforçou o poder da
Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo (OPEP). O Brasil
iniciou os anos de 1980 com um a crise sem precedentes, com uma impagável
dívida externa, elevando o modelo baseado no petróleo a ser um modelo falido. O
esforço para a autossuficiência atual da produção petrolífera não foi
suficiente para o País ter a sua maior crise da dívida externa da história. Não
bastou só isso, foi implantado o Proálcool e mais tarde a energia eólica e, nos
últimos anos, a energia solar, que já é a segunda fonte de energia do Brasil,
depois da energia elétrica, tomando o lugar da eólica e a produção de petróleo
fez até do Brasil um país exportador.
Mediante o conflito bélico entre Rússia e Ucrânia, já com
mais de um ano e sem data certa para acabar, bem como pela restrição na
produção da OPEP, a Europa passou por grandes dificuldades para uso dos
combustíveis fósseis, além dos elevados preços praticados da referida
commodity.
Dessa maneira, os Estados Membros da União Europeia revitalizaram
os seus programas de energias renováveis e o Brasil isentou de impostos
federais as novas usinas de energia solar.
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