SEMANA ATÍPICA DA BOLSA DE VALORES
O Índice da Bolsa de Valores do Brasil obteve uma semana
inteira de valorização nos seus pregões, de 17 a 21 deste mês, ao fechar em
alta de 2,35%, aos 119.929 pontos, renovando as máximas desde abril deste ano,
quando se encostou aos 120 mil pontos. Houve três ordens de influências: a
Petrobras obteve impulso, devido ao recorde de 4 milhões da produção do barril
de petróleo e pela volta de alta do preço do barril do petróleo, do tipo Brent;
seguindo também de expressiva valorização de 2% da bolsa de valores de Nova
York; além da melhora do presidente Jair Bolsonaro como candidato à reeleição à
presidente da República, que tem uma tendência clara de levar a frente as
privatizações, ao que o candidato Lula se refere contrário às privatizações.
O citado indicador subiu na semana em referência mais de 7%,
a maior alta desde a primeira semana de novembro de 2022, que obteve alta de
7,42%.
A puxada bolsa de valores tem clara procura pelas ações das
empresas estatais, visto que a melhora do desempenho do presidente Jair
Bolsonaro nas pesquisas, para um segundo mandato, já que possui uma equipe
econômica trabalhando à favor das privatizações. Isto é, fazendo projetos para
tal ímpeto.
Bolsa em alta, quase sempre significa dólar em baixa e foi o
que ocorreu. O dólar comercial fechou o pregão da sexta feira, em R$5,15.
Enfim, o mercado financeiro mundial teve um dia de otimismo,
visto também que houve declarações do presidente do Federal Reserve, o banco
central americano, de que o momento de desacelerar a alta da taxa básica de
juros.
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