DADOS DO IBGE DE AGOSTO FAVORÁVEIS


Como sempre, o IBGE divulga dados pesquisados, em média, de cerca de dois meses depois, quando a realidade pode ser ou não bem diferente. No caso das estatísticas de agosto o resultado é bem positivo para a atual equipe econômica.

A taxa de desocupação caiu para 8,9% no trimestre encerrado em agosto, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), a maior do País, compreendendo quase 90% dos 5.570 municípios brasileiros, permeada pelo recorde do emprego, que, pela primeira vez, passou do contingente de 100 milhões de pessoas ocupadas. A PNAD Contínua de agosto foi a melhor, em divulgar a taxa de desemprego, desde julho de 2015, quando ficou em 8,7%. Nos três meses anteriores, até maio, a taxa de desemprego estava em 9,8%. No trimestre até agosto de 2021 estava em 13,1%. Queda até agosto atualizado de 4,2%. A retomada do crescimento econômico afastou o fantasma da taxa de desocupação chegar aos sinistros 15%, indicador referente ao extremo combate da pandemia com os restritivos acessos ao melhor desempenho econômico.

O mercado de trabalho continua fortemente crescente pelo trabalho informal, característica turbinada pelo isolamento social à pandemia do covid-19, que veio sem volta, dadas as facilidades do trabalho em casa, com  ou sem,  horário estabelecido.

A população brasileira calculada pelo IBGE, já fora de 215 milhões. Os dados de agosto permitem ao IBGE inserir que: em idade de trabalhar estava estimada em agosto em 173,3 milhões; a população na força de trabalho, de 14 anos ou mais, fora calculada em 108,7 milhões; a população ocupada era de 99,0 milhões; a população fora do mercado de trabalho estava em 64,6 milhões.  

Como os dados  do CAGED estão um mês adiante aos da PNAD Contínua e apontam para aumento de geração de novos empregos de forma líquida, a logica é acreditar que a taxa de desocupação cairá ainda mais.

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