GERAÇÃO DE EMPREGO
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED)
registou que o Brasil computou um saldo de 278.085 vagas de emprego, no mês de
setembro, bem como todas as 27 unidades da Federação apresentaram saldos
positivos.
O País encerrou o terceiro trimestre com a menor taxa de
desemprego nos últimos sete anos, segundo divulgou o IBGE, de 8,7%,
prosseguindo com a recuperação do mercado de trabalho, mediante aumento das
pessoas com carteira assinada, conforme também está a apontar o referido CAGED.
Citada taxa pelo IBGE foi a mesma registrada em julho de 2015. Entretanto, o
trabalho informal continua sendo de forte presença.
Consoante o IBGE, em sua Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios Contínua, no primeiro trimestre do ano passado, a taxa de
desocupação estava em 12,6%, no segundo trimestre deste exercício estava em 9,3%%
e agora está em 8,7%. Foram mais de 2,2 milhões de empregos criados,
suplantando as expectativas de quem, no início do ano projetava a geração de um
milhão de empregos.
A pandemia ainda não acabou, mas seus efeitos arrefeceram.
Porém, as regras de flexibilização do seu combate resultaram em forte vacinação
e na melhora do ambiente econômico nacional.
A expectativa do próprio IBGE é de que a taxa de desemprego
continue recuando e de que se encerre o ano com cerca de dois milhões e meio de
novas vagas de emprego.
O PIB brasileiro continua tendo projeções que se aproximam de
uma taxa de crescimento por volta de 3% em 2022. Nos Estados Unidos, que é a
locomotiva mundial, o instituto de estatísticas de lá divulgou que o PIB
anualizado (de janeiro a setembro) cresceu 2,6%, saindo a e economia americana da recessão
técnica. Ou seja, nos dois trimestres anteriores, as taxas respectivas foram
negativas, fatos que caracterizam a recessão técnica.
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