INFLAÇÃO BRASILEIRA ÉA QUARTA MENOR DO G-20

 

Quem diria que o Brasil poderia ter uma taxa de inflação menor do que a de alguns países desenvolvidos do Hemisfério Norte está com a cara no chão. Segundo a consultoria Austin Rating, o Brasil tem a quarta menor taxa de inflação no grupo do G-20, aquelas vinte maiores economias do globo.

Fenômeno raro, a deflação tem sido registrada por julho, agosto e setembro, impactando, neste ano, uma inflação de janeiro a setembro de 4,1%, de acordo com o índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o índice oficial de inflação, calculado mensalmente pelo IBGE.

Conforme a consultoria Austin, a maior taxa inflacionária mundial é a da Argentina, alcançando 66,1% de janeiro a setembro. Provavelmente, a Argentina poderá chegar ao fim do ano com inflação na casa dos 100%. No período em tela, a inflação brasileira só ficou acima daquela do Japão, Arábia Saudita e China, na ordem decrescente.

Por seu turno, a inflação de doze meses no Brasil está abaixo da inflação dos Estados Unidos e de alguns países da União Europeia. Não sem motivo, a equipe econômica acredita na retomada do crescimento econômico, visto que a taxa básica de juros chegou ao seu limite máximo, no ciclo de alta e poderá ingressar no ciclo de baixa, a partir de junho de 2023, conforme assinalou o Banco Central, em sua última reunião do comitê de política monetária.

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