25/12/2017 - BOAS NOTÍCIAS NA ECONOMIA




Quem diz isso é Élio Gaspari, jornalista consagrado, mas olhando só a superfície: “O Planalto está panfletando uma página com 16 itens ilustrativos do progresso ocorrido durante o governo Temer. Alguns, como os indicadores de emprego são tênues. (A população ocupada passou de 89,9 milhões de pessoas para 91,3 milhões). Outras são bolas divididas, tamanha era a desgraça na base da comparação. (A produção industrial passou de uma contração de 9,8% para uma expansão de 1,6%). Depois de um ano de um PIB negativo, – 5,4%, no primeiro trimestre de 2016, em relação ao mesmo período de 2015, houve uma expansão de 0,3% no segundo trimestre de 2017, em relação ao mesmo período de 2016. Mixaria. Cinco itens são indiscutivelmente positivos. A inflação de 9,28% caiu para 2,54% e a taxa SELIC de 14,25% está em 7,5% (Desinformado ele, no aspecto, está em 7%). A safra de grãos passou de 185,8 milhões de toneladas para 242 milhões. O risco Brasil, número astrológico que orienta o mercado, era de 544 pontos e caiu para 239 pontos. O quinto item, a jóia da coroa: as empresas estatais passaram de um prejuízo de R$32 bilhões em 2015, para um lucro de R$4,6 bilhões em 2016, saltando para R$17,3 bilhões no primeiro semestre de 2017. Olhando para trás, deve-se reconhecer que no governo de Dilma Rousseff as coisas estavam piorando e continuariam a piorar. Pararam de piorar, não estão melhorando no ritmo propagado pela charanga publicitária do governo, mas no conjunto, indicam que é possível se desejar em 2018 melhorzinho.”

Na profundidade, o articulista não vê que é preciso mesmo uma reforma fiscal, dos dois lados. Do lado dos gastos e do lado das receitas. Ou seja, 36% do PIB de carga tributária é uma excrescência. Além do mais, uma burocracia infernal, principalmente do lado dos gastos arrasa o País.

Sem precisar entender de economia, o caminho certo para a economia está fazendo o “maluco” de Donald Trump. Reduziu os impostos sensivelmente; fortaleceu a economia doméstica, mais emprego, mais amor empresarial; privilegia os empresários que querem uma América de 40% do PIB mundial, como era nos anos de 1940, e não agora de 20% do PIB mundial.

Tenha uma empresa e veja o que tem de impostos, fiscalização, de órgãos públicos em cima, multando, ate cobrando direito autoral por usar música em ambiente aberto, ou cobrando para aferir máquinas ou duvidando de que ele está correto. Tem mais burocrata do que organizador. Cobrando propina. Muitos sem fazer quase nada. Pegam o serviço levam par casa e só vai ao trabalho receber vencimentos, quando não o fazem de casa.

Produtividade? Que produtividade?

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