INTENÇÃO DO CONSUMO
19-03-2021
A Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC) calcula o indicador de Intenção do Consumo das Famílias. Na passagem de fevereiro para março o indicador teve alta de 0,6%. Dessa maneira, o indicador passou para 73,8 pontos, em uma escala de zero a duzentos pontos. Ainda que se pense que é bom o resultado, este é o pior número para o mês de março, desde o início da série histórica das enquetes, iniciada em 2010. Em relação a março de 2020, houve uma queda de 26,1%, sendo o 12º recuo neste tipo de comparação. Por seu turno, o indicador (73,8) está abaixo do nível de satisfação, cujo o marco é de 100 pontos, desde maio de 2015, conforme a CNC, em declarações para a Agência Brasil.
Na comparação com março do ano passado, sete índices de índices de consumo recuaram, destacando-se dois deles: - 40,2% para bens duráveis e – 32,1% para a perspectiva de consumo.
Em janeiro a economia cresceu 0,5%. Não se conhece ainda o número de fevereiro e muito menos o de março, cujo mês ainda não acabou. Provavelmente, a economia recuou em fevereiro e poderá recuar em março, devido `s medidas de restrições adotadas pelos governadores brasileiros. A esse respeito, o presidente Jir Bolsonaro ingressou com ação de inconstitucionalidade dos decretos deles, argumentando que eles estão destruindo a economia. Qual a saída para a economia crescer? É a vacinação com a liberação das atividades econômicas. A esse respeito, a compra de várias vacinas está em cogitação e aquisição. Por seu turno, a FIOCRUZ declarou que terá, doravante, condições de fazer 6 milhões de vacinas por semana. Em 35 semanas poderia vacinar 210 milhões, conforme o Jornal da Cidade, que circula nas redes sociais. Por sua vez, a CNN divulgou que o governo também assinou a compra 100 milhões de vacinas da Pfizer e 38 milhões da Jansen. Assim há bons indícios de que a vacinação vai deixar de ser lenta e poderá ter mais rapidez.
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