REINGRESSO DE CAPITAL ESTRANGEIRO



Neste ano saíram da bolsa de valores brasileira R$90 bilhões. Agora, em 13 dias de novembro ingressaram R$15 bilhões. Claro que a maior demanda faz com que os preços dos ativos subam. Se em nove pregões se negociaram uma média de R$20 bilhões seriam R$180 bilhões. O valor dos estrangeiros não chegou nem a 10% do total negociado. Os corretores da bolsa nacional acreditam que as ações estão baratas e as taxas de juros estão baixas e até negativas em certos casos.  A confiança que a bolsa brasileira inspira é de que 50% dos papeis são de bancos, da Petrobras e da Vale, conjunto de empresas lucrativas.

O fluxo de capitais estrangeiros vem em direção aos países emergentes da Ásia e México. O Brasil parece ter recebido a maior parte. Porém, para referido fluxo se manter é necessário que o governo federal persiga o ajuste fiscal e realize as reformas estruturais. No caso da economia americana, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, declarou que há estímulos para voltar a produzir, mesmo que haja uma maior inflação. As taxas de juros permanecerão baixas e os retornos reais serão negativos.  

A bolsa brasileira neste mês já acumula alta superior a 10% devido também as notícias de que as vacinas que estão sendo testadas estão dando índice de confiança superior a 90% e de que o País saiu da recessão técnica.

O reingresso de capitais externos é um fluxo bom e colabora para que o dólar não fique mais caro do que o hoje praticado. Neste ano já subiu por volta de 40% elevou o País a cair no ranking mundial do PIB para o 12º lugar.  

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