NOVA VACINA PARA A COVID-19



A farmacêutica Moderna anunciou ontem que sua vacina atingiu 94,5% de eficácia num teste clínico em estágio final. Estatisticamente, trata-se de uma muito boa performance dentro de uma curva normal, chamada de Gauss, que tem a concavidade semelhante a um sino, sem tocar no eixo dos x, que tendem a menos infinito e a mais infinito. Figura hiperbólica e cientificamente acreditada. A vacina da Moderna pode ser armazenada a 20 graus negativos, temperatura de um freeser, o que o que facilita o armazenamento e a distribuição. Comparada com a vacina da farmacêutica Pfizer, que revelou 90% de eficácia em teste clinico da mesma espécie, ela é melhor. Ademais, a vacina da Pfizer é armazenada a 70 graus negativos, o que dificulta o seu cuidado e manejo. As duas vacinas usam a tecnologia do RNA mensageiro, considerada por muitos como a mais moderna possível.

Tal notícia de ontem trouxe euforia ao mercado mundial de ações. O índice da bolsa brasileira encerrou ontem a 106.430 pontos, com alta de 1,63%. A pontuação é a mais alta desde 4 de março, quando fechou o pregão em 107.224 pontos. Os níveis de então voltaram a pré-epidemia da covid-19, decretada em 16 de março pela OMS.

O dólar comercial retornou para a faixa de R$5,40. Mas, fechou o dia a R$5,43. No início da manhã chegou a ser negociado a R$5,36.

Por seu turno, a declaração do democrata Joe Biden, presidente eleito dos EUA, de que pretende tentar um acordo para a votação de um novo pacote de estímulos para a economia norte-americana animou as bolsas ao redor do globo.

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